"Paz e Segurança", EUA, UE, Liga Arabe o mundo deseja !

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Já se passaram dias desde o início das mais novas conversações de paz entre palestinos e israelenses. Durante décadas, várias tentativas de diálogo e até mesmo acordos foram feitos para trazer a "paz" e "segurança" ao Oriente Médio, todos eles, obviamente, sem sucesso. Nessas tentativas passadas houve algumas concessões, porém o clima de guerra não declarada e de grande instabilidade persistiu. Por essa razão, os olhos do mundo estão voltados para essa nova iniciativa.


O Espírito Santo revelou a Paulo que, imediatamente antes das dores de parto, haveria um clima de paz e segurança. E mais: O apóstolo dos gentios mostra que isso será proclamado. "Quando disserem..."


"Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão" (I Tessalonicenses 5:3).


Então, nos é revelado na Palavra que, imediatamente antes do começo das dores tribulacionais, haverá essa proclamação. Cremos que tal declaração surgirá de um acordo envolvendo Israel e países do Oriente Médio. Por essa razão, vamos acompanhar passo a passo essa nova iniciativa de diálogo, pois pode ser o cumprimento cabal de I Tessalonicenses 5:3.


Como essas negociações devem durar semanas, vamos acompanhar cada detalhe. Mais uma vez, o anfitrião foi o governo dos EEUU, representado pelo presidente, Barack Obama, e pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton. O representante do Quarteto (EUA, ONU, União Europeia e Rússia) para o Oriente Médio, Tony Blair, deve participar também das negociações.


Palestinos e israelenses se sentaram sem uma agenda prévia, a pedido dos EUA. Mas a lista de assuntos pendentes desde os Acordos de Oslo de 1993 é longa e inclui a demarcação das fronteiras, um acordo final com relação ao status definitivo, o status de capital de Jerusalém, os assentamentos, a situação dos refugiados palestinos e a repartição dos recursos hídricos.


O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, disse, logo no início das conversas, que "a paz deve estar ancorada em segurança". Já Barack Obama disse que o objetivo é resolver todas as questões pendentes sobre o status final, e criar dois Estados capazes de viver em paz e segurança, "lado a lado" [5]. Cremos que há muito mais do que simples coincidência entre essas palavras ditas por Netanyahu, Obama e por quase todos os líderes envolvidos nessa questão, e aquilo que foi revelado a Paulo há cerca de 2.000 anos...


Há grandes chances que nessas conversações, haja algum tipo de cessão de Jerusalém e negociação em torno da questão do Templo. No primeiro dia de setembro, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse, horas antes do início das conversações entre israelenses e palestinos em Washington que "Israel está pronto para ceder partes de Jerusalém aos palestinos como parte de um acordo de paz". De acordo com ele, Jerusalém ficaria em um "regime especial" para administrar os lugares sagrados da cidade. Essas declarações foram dadas por Barak em uma entrevista ao diário israelense Haaretz [6]. A revelação de Barak poderia indicar que o governo de Netanyahu tem interesse em fazer concessões sobre Jerusalém, incluindo a parte murada da cidade, onde fica a Mesquita de al-Aqsa, terceiro mais importante santuário do islamismo. A área da mesquita faz divisa com o Muro das Lamentações, remanescente dos antigos templos judaicos e hoje local de oração.


O que realmente está em jogo aqui não são apenas acordos humanos, mas o cumprimento das profecias. As atuais negociações podem trazer novidades em relação à construção do Templo judeu em Jerusalém e à própria aparição do anticristo e do falso profeta no cenário internacional de forma aberta. Não podemos esquecer a proposta levantada anos atrás pelo ex-presidente dos EEUU, Bill Clinton, que recomendava que a área do Templo e suas redondezas, que ele chamava de "Local Santo", fosse internacionalizada sob um "regime especial". Irmãos, se essas decisões realmente forem tomadas, será mais um claro sinal da proximidade da vinda do Senhor.


Não esqueçamos. Um dos sinais para sabermos que as dores irão começar imediatamente é quando for proclamado oficialmente ao mundo que há paz e segurança... Tal proclamação poderá vir desta rodada de conversas, assim como a questão relacionada ao Templo. Enquanto isso, a situação continua tensa na região. Anteontem, dia 22/09/10, a polícia israelense invadiu a esplanada da mesquita de Al-Aqsa, onde fica o Monte do Templo depois de confrontos com moradores da comunidade árabe de Jerusalém Oriental [7]. Vamos ficar atentos...
Fonte:

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1 comentários:

Anônimo disse...

ÓTIMO ARTIGO!