Arcebispo argentino causa polêmica ao criticar manual de educação sexual

sexta-feira, 31 de julho de 2009


O presidente da Comissão de Educação do Episcopado da Argentina e arcebispo da cidade de La Plata, Héctor Aguer, provocou polêmica no país ao criticar a iniciativa dos Ministérios da Educação e da Saúde de elaborar e distribuir um manual sobre educação sexual para os professores de toda a rede de ensino.

"(O manual) tem inspiração 'neomarxista'", disse o arcebispo, em um documento divulgado pela imprensa argentina, porque interpreta a sexualidade "segundo a dialética do poder".
"E entende-se (no manual) a educação sexual como o direito de fornicar o mais cedo possível e sem esquecer a camisinha", acrescentou.
Aguer criticou o que considera um estímulo "ao uso exclusivo de preservativos como único meio de proteção eficaz nas relações sexuais contra o HIV". Em vez disso, o arcebispo propõe que se ensine "a abstinência das relações sexuais prematuras e irresponsáveis".
O Congresso Nacional argentino aprovou em 2006 uma lei que determina a educação sexual nas escolas públicas, privadas e laicas.
O Manual de Formação dos Professores, com capítulos dedicados à educação sexual e à prevenção contra a Aids, é distribuído desde 2007.
Camisinha
As afirmações de Arguer receberam críticas do ministro da Educação, Alberto Sileoni, que defendeu o manual como um instrumento para "promover valores", e "não uma mera sexualidade".
"O Estado tem a obrigação de fazer cumprir a lei de educação sexual em todas as escolas do país", acrescentou Sileoni. O ministro destacou ainda que o manual é para a formação de adultos, com o objetivo de preparar melhor os professores para tratar do assunto.
As declarações de Aguer também levaram a presidente do Instituto Nacional contra a Discriminação (INADI), María José Lubertino, a pedir ao arcebispo uma "retificação" de suas afirmações.
"É um retrocesso ver que existem setores que são contra esses assuntos, que têm um claro consenso democrático", afirmou. "É preocupante. Vamos analisar as declarações e que se retifique o que foi dito".

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ONU ameaça cortar envio de alimento à África por falta de verba

O Programa Mundial de Alimentos (PMA) pode ter de suspender dentro de algumas semanas os voos que levam agentes humanitários a alguns dos países mais pobres da África caso não receba novas doações, disse a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) nesta sexta-feira.

O PMA se ressente neste ano das restrições orçamentárias dos países ricos num momento de crise. A agência disse que sua ponte aérea que atende trabalhadores humanitários no Chade, país em guerra na África Central, só tem dinheiro para funcionar até 15 de agosto.

O Serviço Aéreo Humanitário da ONU, operado pelo PMA, também só tem dinheiro para operar os voos para Libéria, Serra Leoa e Guiné até o final de agosto. O órgão precisa de US$ 10 milhões para manter essas operações até o final do ano.
"Esse é só um exemplo do estresse e das restrições a que estamos submetidos neste ano", disse Greg Barrow, porta-voz do PMA em Roma. "Estamos tendo de suspender alguns programas ou reduzir rações. Esses voos estão muito próximos de serem reduzidos ou mesmo suspensos completamente, a não ser que recebamos mais financiamento."

Em fevereiro, o PMA já teve de fechar o serviço aéreo para Costa do Marfim e Níger. O serviço no Níger, um dos países mais pobres e menos desenvolvidos do mundo, deve ser retomado em agosto, graças a uma doação do Fundo Comum de Auxílio Emergencial da ONU.
No Chade, seis aviões transportam em média 4.000 passageiros humanitários por mês a dez destinos. Essas pessoas prestam auxílio a 250 mil refugiados de Darfur e a 180 mil refugiados internos do leste do próprio Chade.

"Como o PMA atenderá os famintos? Como os médicos vão chegar aos seus pacientes? Como as pessoas terão água pura se os engenheiros que as ajudam a construir poços não conseguem chegar lá?", perguntou Pierre Carrasse, diretor do departamento de aviação do PMA, em nota.
Barrow disse que, se os voos forem suspensos, os trabalhadores humanitários poderão viajar por terra, apesar das longas distâncias e das estradas perigosas.
Josette Sheeran, diretora-executiva do PMA, disse na última quarta-feira (29) que a organização havia recebido promessas para apenas 3,7 bilhões de dólares dos 6,7 bilhões necessários para 2009.

Fonte: Folha Uol

Nota: Paises do primeiro mundo e os emergentes, gastaram 10 trilhões de dolares só para acalmar os mercados , socorrer montadoras, bancos, etc...
Nos ultimos meses diversas reuniões do G20 - G8 - Rodada de Doha, foram realizadas para discutirem a crise econômica mundial, e consequentemente mundos de dólar e euro foram investidos afim de solucionar a mesma.
Em contrapartida não vemos nos noticiarios, nenhuma reunião dos grandes paises ricos discutindo um mega pacote emergêncial para diminuir a fome nos paises pobres, principalmente no continente africano. O que vemos é a dificuldade de se manter ações humanitárias devido a falta de apoio dos grandes líderes mundiais.

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Crise mundial custou US$ 10 trilhões aos governos, diz FMI

A crise econômica mundial já custou aos governos mais de US$ 10 trilhões, segundo informações do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O órgão afirma que os países ricos ofereceram, juntos, US$ 9,2 trilhões em ajuda ao setor financeiro, enquanto as economias emergentes gastaram um total de US$ 1,6 trilhão.
Cerca de US$ 1,9 trilhão foi concedido na forma de adiantamentos, enquanto o restante é representado por garantias e empréstimos.

Os governos devem recuperar a maioria dessas quantias quando a economia mundial se reestabilizar, mas os grandes déficits vão permanecer.
Déficit
O FMI também está revisando suas estimativas do custo da crise para os orçamentos governamentais.

A entidade agora afirma que os países mais ricos do G-20 vão sofrer um déficit orçamentário de 10,2% do PIB em 2009 - o maior resultado negativo para a maioria dessas nações desde a Segunda Guerra Mundial.
Os maiores déficits projetados estão nos Estados Unidos, com 13,5% do PIB, na Grã-Bretanha, com 11,6%, e no Japão, com 10,3%.

Em 2010, no entanto, a Grã-Bretanha deve ter o maior déficit do G-20, com 13,3% do PIB, comparados com 9,7% estimados para os Estados Unidos.
O aumento nos déficits orçamentários foi provocado por uma combinação da gravidade da crise, que derrubou a arrecadação dos governos, e as medidas de estímulo introduzidas por alguns países para tentar incentivar a recuperação da economia.

O FMI estima que os países do G-20 vão implementar planos de estímulo no valor de 2% de seu PIB em 2009, e 1,6% em 2010, mas diz que será difícil medir a eficiência dessa iniciativa.
Apesar disso, o órgão afirma que esses planos já tiveram um grande efeito em limitar a recessão.
Segundo o FMI, esses gastos incentivaram o crescimento dos países do G-20 com taxas entre 1,2% e 4,7% neste ano.

A entidade acredita que o aumento de gastos é mais eficiente que a redução dos impostos para incentivar a demanda, e que isso funciona melhor se aplicado em conjunto com uma política monetária mais flexível e de maneira coordenada em todo o mundo.
Longo prazo
Os dados do fundo mostram ainda a extensão dos danos de longo prazo a crise está provocando para as finanças públicas.
O órgão estima que até 2014, a dívida dos governos alcance 239% do PIB no Japão, 132% na Itália, 112% nos Estados Unidos, e 99,7% na Grã-Bretanha.
Proporcionalmente, no entanto, o aumento na Grã-Bretanha é o maior - com a dívida mais que dobrando em relação aos 44% de 2007.

Agências de classificação de risco alertaram recentemente que poderiam ser forçadas a rebaixar os índices de classificação dos papéis governamentais de países com uma dívida de 100% do PIB ou mais elevada.
Isso poderia fazer o governo ter que gastar mais pagando juros mais altos ao ir ao mercado para levantar dinheiro que financie seu déficit.

O FMI diz que é importante que os governos apresentem estratégias confiáveis para a redução dos déficits a longo prazo, apesar de ter pedido para que eles mantenham o estímulo fiscal a curto prazo.
Os líderes do G-20 devem voltar a discutir a situação econômica mundial em seu próximo encontro, em setembro, em Pittsburgh, nos Estados Unidos.

Fonte: BBC Brasil

Nota: Certamente que esses trilhões de dolares, que foram injetados desde o início da crise e que serviram para alimentar as lareiras dos grandes cassinos empresariais na europa e américa do norte. Onde grandes banqueiros e especuladores fazem suas apostas para ver qual país e economia quebrará primeiro afim de possam resgatar, estatizar e sobretudo regulamentar seus mercados e ações, seguindo os moldes futuros da tão desejada nova ordem mundial.
O que é contraditório quando que parte desses trilhões de dólares daria para matar a fome no mundo, acabar com a miséria na Africa, construir escolas, hospitais, gerar empregos;
E o que vemos foi o desemprego aumentar, a fome aumentar, o numero de falências aumentar, resultado dos pacotes econômicos que ao que me parece não surtiram efeito. Talvez seja porque a fome a miséria sejam um mal necessário para o controle populacional.

Tiago 5.1-6:Eia agora, vós ricos, chorai e pranteai, por causa das desgraças que vos sobrevirão.
As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão roídas pela traça.
O vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e devorará as vossas carnes como fogo. Entesourastes para os últimos dias.
Eis que o salário que fraudulentamente retivestes aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos clama, e os clamores dos ceifeiros têm chegado aos ouvidos do Senhor dos exércitos.
Deliciosamente vivestes sobre a terra, e vos deleitastes; cevastes os vossos corações no dia da matança.
Condenastes e matastes o justo; ele não vos resiste.

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Nas colinas da Cisjordânia, colonos enviam mensagem desafiadora para Obama

quinta-feira, 30 de julho de 2009


Nesta terra de história sem fim e beleza etérea, vários milhares de colonos judeus se reuniram em uma dúzia de colinas da Cisjordânia com barracos improvisados e bandeiras israelenses por vários dias nesta semana, para marcar um aniversário inventado e desafiar o presidente americano, transmitindo aos seus assessores em visita a Jerusalém o que pensam a respeito de sua exigência de suspensão dos assentamentos.Onze minúsculos postos avançados de colonos foram inaugurados, incluindo um vizinho deste assentamento nas acidentadas colinas em Samaria. Uma clareira contendo um gerador e um barraco com telhado de metal corrugado e uma mezuzá ritual na ombreira da porta agora leva o nome de Givat Egoz. Foi como a vizinha Neria, com 180 famílias, começou há 18 anos.


"Nós estamos reconstruindo a terra de Israel", disse o rabino Yigael Shandorfi, líder de uma academia religiosa no vizinho posto avançado de assentamento de Nahliel, durante a cerimônia. "Nossa esperança é de que haverá estradas, eletricidade e água." A mensagem ao presidente Barack Obama, ele disse, é que estas são terras judias. Ele não citou o nome do presidente, mas sim uma gíria hebraica ofensiva para homem negro e também "aquele árabe que chamam de presidente".


Nenhuma das centenas de pessoas reunidas -a maioria casais com grandes famílias, mas também homens jovens armados e adolescentes de outros postos avançados- fez objeção. Yitzhak Shadmi, líder do conselho regional de assentamentos, disse que Obama era racista e antissemita por sua afirmação de que os judeus não deveriam construir aqui, mas os árabes sim.Shadmi disse que as cerimônias por toda a Cisjordânia nesta semana eram em homenagem ao momento em 1946 em que os sionistas estabeleceram 11 assentamentos em Negev, no norte da Palestina, em desafio aos governantes britânicos antes da criação de Israel. Era importante que os novos postos avançados fossem estabelecidos durante a visita dos emissários de Washington, ele disse. George J. Mitchell, o emissário especial para o Oriente Médio, que está pressionando pela suspensão dos assentamentos, esteve na Cisjordânia no início da semana.

"Nós queríamos fazer isso enquanto estivessem aqui", disse Shadmi. "Estamos dizendo: 'Mitchell, vá para casa'."
"Nós construímos e construímos, e toda vez que eles destroem, nós construiremos maiores, melhores e mais bonitos", afirmou Tirael Cohen, uma garota de 16 anos que vive em Ramat Migron, uma extensão do posto avançado não autorizado de Migron, não longe de Ramallah, uma grande cidade palestina na Cisjordânia. Placas de metal corrugado estragadas e pedaços de madeira estavam espalhados pelo chão em volta
"A Torá diz que a terra de Israel é para o povo judeu. Isto é apenas o começo. Nós construiremos 1.000 casas aqui. Os árabes não podem permanecer aqui, não porque os odiamos, mas porque este não é o lugar deles".
O governo Obama espera ajudar a estabelecer um Estado palestino em quase toda a Cisjordânia, ao lado de Israel. Um grande desafio é o que fazer com os 300 mil judeus israelenses que se estabeleceram aqui ao longo de quatro décadas, frequentemente estimulados por seu governo.
Entre os líderes religiosos que falaram na cerimônia, o rabino Yair Remer de Harasha, um posto avançado próximo, notou que a quinta-feira era o nono dia do mês de Av, um dia judeu de luto pela destruição dos templos antigos. Ele sugeriu que a melhor forma de lidar com a tragédia da história judaica era fazer o que os jovens construtores deste posto avançado estavam fazendo.
"A terra se alegra porque seus filhos estão voltando para ela", ele disse, se referindo aos colonos judeus, sem fazer menção aos 2,5 milhões de palestinos que vivem aqui.Tirael, a adolescente de Ramat Migron, colocou de outra forma:
"Eu acredito que cada polegada desta terra é nossa, nosso sangue. Se perdermos uma polegada, é como perder uma pessoa".

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Exército lança ofensiva contra militantes islâmicos na Nigéria, que querem acabar com as "culturas" ocidentais inclusive os Cristãos.


“Se eles me perseguiram, também vos perseguirão... Mas tudo isso eles farão contra vós, por causa do meu nome” (Jo 15,20-21).

Os confrontos no norte de país já deixaram desde o domingo pelo menos 150 mortos em cinco Estados.
A repórter da BBC em Maiduguri Caroline Duffield afirma que o Exército bombardeou na cidade a casa onde os militantes estavam refugiados, que pertence ao líder do grupo, Mohammed Yusuf.
O grupo Boko Haram ( que significa "Educação é proibida") quer a implantação de um regime islâmico em todo o país.
Mohammed Yusuf se opõe à educação nos moldes ocidentais nas escolas nigerianas, alegando que isso viola os preceitos islâmicos.
A população local também se refere ao Boko Haram como “Talebã”, embora não existam laços conhecidos entre os nigerianos e os milicianos do Afeganistão.
Controle militar
O presidente nigeriano, Umaru Yar'adua, disse que as forças de segurança se moveram rápido para conter uma ameaça perigosa.
"Acredito que esta operação que lançamos agora irá contê-los de uma vez", disse Yar'adua, antes de embarcar nesta terça-feira para uma visita ao Brasil.
As autoridades reforçaram a segurança nos quatro Estados do norte do país atingidos pela violência desde o fim de semana - Bauchi, Yobe, Kano e Borno. Nesses Estados, a maioria da população é muçulmana.
Um porta-voz do governo disse à BBC que pelo menos 160 prisões foram realizadas em Bauchi, onde a violência começou.
Em áreas afetadas de Yobe, Borno e no Estado de Plateau, soldados bloquearam estradas e o Exército impôs um toque de recolher. Além disso, os militares controlam o acesso às principais áreas urbanas.
Conflito
Nos últimos dois dias os militantes lançaram ataques com granadas e armas contra delegacias de polícia e prédios do governo em Bauchi, Yobe, Kano e Borno.
Segundo correspondentes, o grupo Boko Haram seria uma organização religiosa menor que tem levantado suspeitas devido ao recrutamento de jovens e à crença de que a educação, cultura e ciência ocidentais são pecaminosas.
A lei islâmica, a Sharia, vigora no norte do país, mas não há histórico de violência ligada à Al-Qaeda na Nigéria.
A população nigeriana, de cerca de 150 milhões de pessoas, é dividida quase que igualmente entre muçulmanos e cristãos e os dois grupos convivem de forma pacífica, apesar dos episódios ocasionais de violência.
Duffield afirmou que a tensão é comum no norte da Nigéria devido à pobreza e à competição pelos recursos escassos, além das diferenças culturais, étnicas e religiosas.
Grupos religiosos menores da Nigéria também já alegaram envolvimento com o Talebã, indivíduos também foram acusados de ligação com a Al-Qaeda, disse Duffield.

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Gripe suína pode derrubar economia britânica


A gripe suína pode derrubar a economia britânica em 5%, de acordo com estimativas da Oxford Economics, caso o número de licenças médicas fique tão alto quanto se espera nos próximos meses. As previsões são de que, a qualquer momento, um em cada oito trabalhadores vai estar em casa por causa do vírus.
A Grã-Bretanha é o país europeu onde a gripe suína está se espalhando mais rapidamente. A última estimativa do governo diz que em apenas uma semana cem mil pessoas teriam sido infectadas com o vírus, a maioria delas jovens abaixo dos quatorze anos de idade. Até agora já houve 31 mortes causadas pela doença no país.
Nas últimas semanas, a procura por médicos e hospitais tem sido tão grande que a Grã-Bretanha lançou um novo serviço. Uma central telefônica e uma página na internet, com atendentes que verificam a gravidade dos sintomas e podem até receitar antivirais, como o tamiflu.

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China tem 13 milhões de abortos por ano, diz estudo

Jeremias 1:5 “Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da mãe te santifiquei; às nações te dei por profeta.”

Até nas orlas das suas vestes se achou o sangue dos Inocentes..."(Jeremias 2: 33 e 34).
Êxodo 20:13 “Não matarás.”
Cerca de 13 milhões de abortos são realizados por ano na China, de acordo com relatos da imprensa do país. Uma pesquisa mostrou que o país tem cerca de 20 milhões de nascimentos por ano.

Os números revelam que a maioria das mulheres que fazem abortos são solteiras, com cerca de 20 anos.Pesquisadores acreditam que os números reais podem ser até maior, porque há muitas clínicas não-registradas de aborto.

Especialistas chineses dizem que os jovens precisam receber mais orientação sexual. Os dados foram publicados na capa do jornal China Daily.A reportagem afirma que o alto número de abortos é uma fonte de preocupação no país.


A China tem leis rigorosas de planejamento familiar, que limitam muitas mulheres a terem apenas um filho.Abortos são permitidos em alguns casos em que as mulheres já tiveram mais filhos do que o permitido pela lei.


Há casos também de mulheres que são forçadas a abortar para se manter nos níveis de natalidade permitidos pelo governo, para que as autoridades consigam atingir as suas metas de controle populacional.


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América Latina é região mais atingida pela gripe suína, diz OMS




"Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu". (Lc 21,11)










A região tem o maior número de contaminações e mortes. Cerca de dois terços das 816 mortes em decorrência da nova gripe confirmadas no mundo aconteceram na América Latina
A Argentina tem a maior quantidade de vítimas fatais na região, com 165 mortes registradas. Em relação ao resto do mundo, o país só fica atrás dos Estados Unidos.

Os demais países que encabeçam a lista latino-americana são México (138 mortes), Chile (79), Brasil (56) e Peru e Uruguai (ambos com 23).

Acredita-se que estes números podem ser ainda maiores, já que outras mortes ainda estão sendo investigadas e podem ter sido provocadas pela gripe suína.A América Latina afeta especialmente as pessoas que estão no hemisfério Sul, que passa pelo inverno.

A estação fria facilita a propagação do vírus.A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, convocou uma reunião com o tema "lições aprendidas com a influenza do tipo A/H1N1", para monitorar "com muito cuidado" a evolução da gripe no hemisfério sul.Os governos latino-americanos manifestaram preocupação com os primeiros lotes da vacina â?" que se espera que esteja disponível a partir de setembro â?" já que países europeus e os Estados Unidos estão reservando antecipadamente grande parte dos lotes.A

OMS advertiu que as multinacionais farmacêuticas dispõem de apenas 150 milhões de doses para os países em desenvolvimento, o que seria insuficiente.O governo argentino lançou sua própria pesquisa para descobrir uma vacina contra a gripe.Há poucos dias, os países do Mercosul pediram que se libere as patentes de vacinas e outros remédios.

Os países da América Latina já tomaram várias medidas para conter o vírus, incluindo a compra do medicamento Tamiflu, o fechamento de escolas, a mudança de férias escolares de inverno e a suspensão de atos públicos.Mas em alguns países, nada parece conter o temor provocado pela pandemia.

Na Argentina, por exemplo, estoques de máscaras e álcool esgotaram-se em poucos dias.No Brasil, estima-se que milhões de alunos tiveram as aulas suspensas no segundo semestre. O adiamento da volta às aulas depois das férias de inverno foi determinado em escolas municipais, estaduais e federais â?" desde o ensino básico ao superior.

No Rio de Janeiro, as autoridades informaram que 55 mulheres grávidas foram internadas com suspeitas de gripe suína. Mulheres grávidas e crianças de até cinco anos são considerados parte do grupo de risco.




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Rio Eufrates sofre com a seca há dois anos, e poderá desaparecer

quarta-feira, 29 de julho de 2009


"E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho [para a vinda] dos reis do oriente." Apocalipse 16:12

Menino ajoelha-se na lama que restou do rio Eufrates perto da aldeia de Jubaish, no Iraque


O Eufrates está secando. Estrangulado pelas políticas de água dos vizinhos do Iraque, a Turquia e a Síria; dois anos de seca e anos de uso inadequado pelo Iraque e seus agricultores, o rio está significativamente menor do que há apenas poucos anos. Algumas autoridades temem que em breve poderá ser a metade do que era.

O encolhimento do Eufrates, um rio tão crucial para o nascimento da civilização que o Livro do Apocalipse profetizou sua seca como um sinal do final dos tempos, tem dizimado as fazendas ao longo de suas margens, tem deixado pescadores empobrecidos e esvaziado as cidades à beira do rio, à medida que os agricultores fogem para cidades maiores à procura de trabalho.
Ao longo do rio, os campos de arroz e trigo se transformaram em terra árida. Os canais encolheram para ribeirões rasos e os barcos de pesca ficam encalhados na terra seca. Bombas que visavam alimentar as usinas de tratamento de água balançam inutilmente sobre poças marrons."
Os velhos dizem que é o pior de que se recordam", disse Sayd Diyia, um pescador de 34 anos de Hindiya, sentado em um café à beira do rio cheio de colegas ociosos. "Eu estou dependendo das graças de Deus."A seca é grande por todo o Iraque.
A área cultivada com trigo e cevada no norte alimentado pela chuva caiu cerca de 95% do habitual, e os pomares de tâmaras e laranjas do leste estão ressecados. Por dois anos as chuvas estão muito abaixo do normal, deixando reservatórios secos. As autoridades americanas preveem que a produção de trigo e cevada será pouco mais da metade daquela de dois anos atrás.





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China, Rússia e Brasil usaram reunião do G8 para debater nova moeda mundial

“Uma nova ordem mundial está emergindo e com ela a base de uma nova era de cooperação internacional. Vamos gerenciar o processo de globalização a fim de assegurar justiça para todos. E assegurar uma sociedade mais aberta e mais global” (Gordon Brown-Ministro Britanico)

“Este é o símbolo da nossa unidade e do nosso desejo de resolver os problemas em conjunto. (…) Aqui está ela. Podem vê-la e tocá-la”, disse o presidente da Rússia Dmitri Medvedev ao apresentar aos jornalista a amostra da nova moeda global, durante uma conferência de imprensa em L’Aquila (Itália), após a cimeira das nações que integram o Grupo dos Oito (G8).
China, Rússia e Brasil usaram a cúpula do G8 na Itália para defender a visão de que o mundo precisa procurar uma nova moeda de reserva global como alternativa ao dólar. Mas tanto a Rússia quanto o Brasil repetiram os pedidos da China para que um debate sobre a moeda global seja abraçado por líderes mundiais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que está bastante interessado em explorar "a possibilidade de novas relações comerciais não dependentes do dólar" e a Índia também se colocou aberta à discussão.

O papa Bento XVI divulgou uma carta dirigida aos líderes do países-membros do G8, pedindo que os líderes criem regras duras para o sistema financeiro. Ele clamou por "uma autoridade política mundial verdadeira (...) para administrar a economia global" e evitar mais "abuso" do livre mercado.


Fonte: G1

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Enviado dos EUA vê avanços em processo de paz em Israel

Quando disserem Há Paz e Segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão."


JERUSALÉM (Reuters) - O enviado especial dos EUA George Mitchell e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não conseguiram chegar a um acordo, nesta terça-feira, sobre o congelamento dos assentamentos judaicos, mas disseram que as negociações estão avançando.
"Estamos fazendo progresso", disse Netanyahu à rádio do Exército de Israel.
"Acho que tivemos uma conversa muito importante e produtiva e vamos levar adiante esse esforço que, acredito, vai acabar tendo êxito em promover a paz e a segurança entre nós e nossos vizinhos palestinos e a região em geral."
Depois de uma reunião de mais de duas horas com Netanyahu, Mitchell disse a jornalistas: "Fizemos bons avanços."

Obama pressionará por acordo de paz no Oriente Médio.
"O presidente acredita que, sem nosso envolvimento, uma paz sustentável a longo prazo será difícil de alcançar", e Obama está decidido a manter seu compromisso para pressionar em favor de um acordo, afirmou o porta-voz em entrevista.
O discurso, que cumpre uma promessa eleitoral de Obama, tem como objetivo explorar "como podemos trabalhar juntos para garantir a paz e a segurança de nossos filhos neste país e no mundo muçulmano", disse Gibbs, na semana passada.

(Trecho do discurso da vitória de Barack Obama - 20 de janeiro de 2009)
-“Para aqueles que querem destruir o mundo: nós vamos destruir-vos. Para os que querem paz e segurança: nós apoiamos-vos..

Fonte:Notícias Yahoo

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Crise econômica fará mundo ter mais de 1 bilhão de desnutridos em 2009, diz ONU

"Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e hevará fomes e terremotos em vários lugares." Mateus 24:7





19.06.2009 - A barreira de um bilhão de pessoas que sofrem de desnutrição será superada em 2009 em consequência da crise econômica mundial, anunciou nesta sexta-feira (19) a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
"Pela primeira vez na história da humanidade, mais de um bilhão de pessoas, concretamente 1,02 bilhão, sofrerão de desnutrição em todo o mundo", adverte a FAO em seu relatório anual sobre a segurança alimentar mundial.
"O número supera em quase 100 milhões (11% a mais) o do ano passado e equivale a uma sexta parte aproximadamente da população mundial", diz a agência da ONU, que tem sede em Roma.
"A crise silenciosa da fome cria um risco grave para a paz e segurança mundial", disse o diretor geral da FAO, Jacques Diouf. "Precisamos urgentemente formar um consenso amplo para a erradicação total e rápida da fome."A FAO define como subnutrida a pessoa que ingere menos de 1.800 calorias por dia. Segundo a agência, quase todos os subnutridos vivem nos países em desenvolvimento.
Cerca de 642 milhões estão na Ásia e na região do Pacífico, e 265 milhões na África Subsaariana. Na América Latina e no Caribe, são 53 milhões.
O número de subnutridos no mundo passou de 825 milhões no biênio 1995-1997 a 873 milhões de 2004 a 2006.
Em 2008, o númerou caiu de 963 milhões a 915 milhões por uma melhor distribuição dos
alimentos, mas a tendência se reverteu com o agravamento da crise econômica e financeira do fim do ano.
Kostas G. Stamoulis, diretor da Divisão de Desenvolvimento Econômico Agrícola da FAO, disse que é a primeira vez na história que o mundo tem tantos famintos.
Segundo ele, trata-se de uma contradição, porque o mundo tem muita riqueza, apesar da crise.
Stamoulis disse que há recursos para eliminar a fome no mundo.
"Este ano, temos quase um recorde de colheira de grãos, então não há falta de comida, há falta de acesso à comida àqueles que têm fome.
a alta do preço de suprimentos como o arroz detonaram conflitos no mundo desenvolvido no ano passado.
A fome cresceu mesmo após a forte alta na produção de cereais em 2009, e uma pequena baixa no preço da comida em relação a meados de 2008.
No entanto, a média dos preços dos alimentos ainda está 24% mais alta, em termos reais, que em 2006, segundo a FAO.
A crise econômica mundial aumentou o problema para as pessoas afetadas pela perda de empregos.
O relatório prevê que os pobres urbanos devem ser os mais afetados, à medida que a crise faz minguar os investimentos estrangeiros e a demanda por exportações. Milhões devem voltar aos campos em decorrência disso.
A crise também afeta a qualidade da nutrição, à medida que as famílias tendem a buscar alimentos mais baratos, como os grãos, que são ricos em calorias mas contêm menos proteínas que a carne e os laticínios.
A FAO baseia sua estimativa em análises feitas pelo Departamento de Agricultura dos EUA. O relatório completo sobre a insegurança alimentar no mundo será apresentado oficialmente em outubro.
Longe do objetivo
Para a FAO, o objetivo fixado em 1996 na Cúpula Mundial sobre a Alimentação (CMA) de reduzir à metade o número de pessoas com fome não será alcançado.
A meta foi ratificada, no entanto, com o compromisso de ser atingida em 2015, em uma reunião da ONU em Roma em junho de 2008.
As estimativas da FAO confirmam a tendência desalentadora da última década para uma insegurança alimentar maior e revelam claramente o impacto da crise nas populações mais pobres do planeta.
"O aumento da insegurança alimentar que aconteceu em 2009 mostra a urgência de encarar as causas profundas da fome com rapidez e eficácia", afirma a organização.
"A atual desaceleração da economia mundial, que segue a crise dos alimentos e dos combustíveis e coincide em parte com ela, está no centro do forte aumento da fome no mundo", indica a agência da ONU.
As estimativas alarmantes da FAO foram publicadas três semanas antes da reunião de cúpula dos chefes de Estado e de Governo do G8, os oito países mais ricos do mundo, na cidade italiana de L'Aquila, de 8 a 10 de julho.
A crise econômica e suas repercussões, em particular na África, o continente mais afetado, estão na agenda da reunião.

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Terremoto aproxima Nova Zelândia e Austrália em 35 cm

terça-feira, 28 de julho de 2009

"Porque as comportas do alto se abrem e os fundamentos da terra tremem. A terra se quebra, a terra é abalada violentamente, a terra é fortemente sacudida. A terra cambaleia como um bêbado, é agitada como uma cabana. Sua rebelião pesa sobre ela, ela cairá e já não se levantará". (Is 24, 18-20


22.07.2009 - Um forte terremoto nesta terça-feira (21) na Nova Zelândia provocou uma deformação em uma das ilhas do país que a aproximou da Austrália em 35 centímetros, segundo um centro de pesquisas do governo neozelandês.

O centro GEO Science registrou um terremoto de 7,8 graus no sudeste da Nova Zelândia - o mais forte em 80 anos no país. Os cientistas neozelandeses afirmam que foi o tremor de terra mais forte do mundo neste ano, até o momento. A Nova Zelândia tem duas ilhas principais: a do Norte e a do Sul.
Com o tremor, a Ponta Puysegur, na Ilha do Sul, deformou-se, com expansão de 35 centímetros em direção à Austrália. Cientistas afirmam que a aproximação é irrelevante, já que os países continuam a mais de 2,2 mil quilômetros de distância.

O tremor aconteceu às 9h22 da noite de terça no horário local (6h22 da manhã no horário de Brasília) no fiorde Dusky Sound, na ponta sudoeste da Ilha do Sul. "O terremoto eclodiu a cerca de 30 quilômetros de profundidade e movimentou-se para cima até o sul, concentrando energia fora do litoral", afirma um comunicado da GEO Science.

"O movimento foi mais uma rolagem do que um rompimento. [...] Isso explica porque os danos foram muito menores do que o esperado para um tremor desta magnitude." "Isso e a localização remota do epicentro significam que a Nova Zelândia teve muita sorte -se este terremoto tivesse acontecido em qualquer outro lugar, ele teria provado danos imensos."


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