Crises, epidemias, fome, e erupções solares, serão parte da rotina global

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um relatório da organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirma que grandes choques na economia global deverão ser mais frequentes e causar mais problemas econômicos e sociais.

O relatório Future Global Shocks afirma que o contágio de eventos como uma crise financeira ou uma epidemia deve aumentar devido à crescente interconectividade da economia global e a velocidade com que pessoas, mercadorias e informações viajam.

O documento analisa cinco grandes riscos em potencial para os próximos anos: uma epidemia, um ataque de hackers que poderia prejudicar o funcionamento de partes importantes da infraestrutura mundial, uma crise financeira, problemas socioeconômicos e uma tempestade geomagnética.

O relatório da OCDE detalha como os incêndios que destruíram um quinto da lavoura de trigo da Rússia em 2010 levaram ao aumento dos preços de alimentos nos mercados globais.

Estes aumentos, por sua vez, desencadearam as rebeliões no Oriente Médio e Norte da África.

Preços de alimentos e epidemias
De acordo com o documento, a relação entre a destruição das lavouras de trigo da Rússia e o levante dos países árabes mostra como a resposta do governo russo aos temores de falta de alimentos combinada com as enchentes na Austrália e Canadá, geraram os aumentos dos preços dos alimentos no mundo todo.

"Especialistas hoje reconhecem que o alto preço dos alimentos forneceu o ponto de ruptura para os inúmeros movimentos de protesto que ocorreram no Oriente Médio e Norte da África", afirma o relatório.

Ao falar sobre a ameaça crescente de epidemias, o relatório da OCDE cita a gripe H1N1 em 2009, como um "caso que representa o contexto moderno do risco de um choque global devido a uma epidemia".

Segundo o documento, o caso de 2009 "dá oportunidade para aprender a lidar com uma epidemia, o que funciona e o que não funciona, como as tendências macroeconômicas, como o aumento da população, globalização, uso de redes sociais, mudanças demográficas e interdependências influenciam o risco".

Para a OCDE existem grandes lições aprendidas depois da epidemia da gripe H1N1, sendo que a primeira delas é que não há informações suficientes disponíveis para serem compartilhadas em tempo real a respeito de relações de risco da epidemia.

O relatório também destaca que existe uma enorme falta de planejamento para a criação e aplicação de medidas médicas para enfrentar a doença - incluindo a distribuição de remédios e vacinas - e também medidas não relacionadas a cuidados médicos como programas de informação pública, e recomendações para restrições de viagens e reuniões (fechamentos de escolas e locais de trabalho, por exemplo).

A OCDE também afirma que são necessários esforços básicos de pesquisa, financeiramente sustentáveis, para basear a preparação, resposta e reconstrução, antes, durante e depois de uma epidemia.

'Consequências catastróficas'
Segundo o documento, "nos últimos seis anos as ameaças naturais causaram consequências catastróficas em todo o mundo. Tsunamis, furacões, enchentes, terremotos e erupções vulcânicas causaram centenas de milhares de mortes e prejuízos de bilhões de dólares".

No entanto, o documento destaca as tempestades geomagnéticas ("uma espécie de manifestação do clima espacial"), que reconhece ser bem menos frequente, mas com potencial para causar danos em todo o mundo.

"No passado, as tempestades geomagnéticas prejudicaram bens baseados no espaço e também terrestres como redes de transmissão de energia elétrica. Transformadores de extra-alta voltagem e suas linhas retransmissoras (...) são particularmente vulneráveis a correntes geomagneticamente induzidas causadas pela perturbação do campo geomagnético da Terra."

Para a OCDE, a perda simultânea destes bens pode causar um colapso e levar a interrupção do fornecimento de energia elétrica em cascata.

Desastres e choques
O relatório da OCDE afirma que apesar de desastres em larga escala fornecerem um ponto de referência para o planejamento dos governos, choques globais terão consequências bem mais dramáticas e exigirão novas abordagens para melhorar a cooperação e coordenação internacional.

Para a organização, é preciso aumentar os esforços para conseguir mais informações e uma variedade de modelos de simulação para melhor prever e avaliar choques em potencial.

O documento também afirma que é preciso aumentar os recursos destinados à vigilância e monitoramento de ameaças e sistemas de alerta, além de adotar uma abordagem coordenada entre os vários países, para reduzir ou paralisar as ameaças antes que elas se proliferem.

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Batalha do Armagedom faz Israel realizar maior exercício de guerra de sua História

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Israel realiza nesta quarta-feira o exercício de guerra mais abrangente já feito no país, prevendo um cenário em que grandes cidades seriam atacadas por mísseis disparados a partir de Líbano, Síria, Irã e Faixa de Gaza.

Pela primeira vez na história das simulações de guerra do país - realizadas anualmente - membros do governo participam do treinamento, se abrigando em um bunker nuclear, recentemente construído na região de Jerusalém.

De acordo com o jornal Yediot Ahronot, o bunker se encontra em um lugar secreto, escavado embaixo de montanhas próximas de Jerusalém, e foi construído de forma a ser "imune" a ataques de mísseis e de armamentos não convencionais, inclusive nucleares.

O novo bunker também conta com meios de comunicação considerados como os mais avançados do mundo. Neste exercício, pela primeira vez as autoridades utilizariam redes de telefonia celular para alertar os habitantes do país a entrar em abrigos antiaéreos, com o soar das sirenes.

O treinamento inclui o soar de duas sirenes de alarme, uma às 11h e outra às 19h (horário local), que seriam ouvidas em todas as regiões do país. De acordo com o vice-ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnay, o objetivo é treinar a população a correr para os abrigos, tanto em locais de trabalho como em residências.

Para Vilnay, o exercício realizado em Israel "é o maior treinamento desse tipo no mundo inteiro". "Na próxima guerra o setor civil se tornará uma frente de batalha em todos os aspectos", afirmou o ministro, acrescentando que o objetivo principal do exercício é aperfeiçoar a coordenação entre órgãos públicos civis e militares.

Mísseis químicos
Entre os cenários considerados estão a eventualidade de ataques com mísseis químicos contra cidades israelenses, a explosão de aviões de caça em áreas residenciais e a necessidade de evacuar rapidamente milhares de civis de áreas ameaçadas.

Em caso de ataques químicos, piscinas públicas serão utilizadas para atender pessoas contaminadas por substâncias tóxicas. A reportagem da BBC Brasil esteve na rua Allenby, uma das principais de Tel Aviv, quando a sirene das 11h soou.

Apesar do chamado, a maioria das pessoas continuou a andar normalmente, e donos das lojas não correram para abrigos antiaéreos. A maioria afirmou que nem sabia para onde deveria correr se houvesse um perigo real. Nos centros das grandes cidades de Israel, as construções são antigas e os prédios não possuem abrigos antiaéreos.

Indagado sobre a reação das pessoas que não correram para os abrigos, o ministro Vilnay respondeu que "o mais importante é lembrar as pessoas da possibilidade de um ataque maciço contra Israel e estimulá-las a pensar em quais lugares se abrigariam no caso de um alarme verdadeiro".

De acordo com as avaliações dos serviços de Inteligência de Israel, o grupo xiita libanês Hezbollah, assim como Síria e Irã, têm milhares de mísseis prontos para lançar contra as cidades israelenses. O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, também teria centenas de mísseis com o alcance de cerca de 60 km, que poderiam atingir as cidades do sul e do centro de Israel.

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Festival de vulcões: Depois de Europa e América do Sul, agora é a África. O que está acontecendo no mundo que não estamos sabendo?

quinta-feira, 16 de junho de 2011




O que tem acontecido no mundo? Desculpe, mas vejo pouquíssimos minutos de TV por mês... Ela me inoja... Quase vomito ao saber que este aparelho apenas tem servido para distrair e enganar a massa...

Será que o nosso planeta está maluco? Alguma coisa errada está acontecendo, sem que possamos saber...

Depois dos vulcões na Europa, América do Sul, agora é a vez da África... (Veja aqui)

As cinzas do vulcão chileno já atravessaram o oceano e chegaram até a Nova Zelândia e Austrália... (Veja aqui) Por aqui, centenas de voos cancelados e aeroportos argentinos e uruguaios fechados... (Veja aqui)

Pois é, pelo que eu lembro, nunca vi tantos vulcões, terremotos e tsumanis acontecerem em tão pouco tempo... O mundo vem sendo coberto por nuvem vulcânica... Há alguma finalidade para isso?

Além disso, tantos tornados e ciclones...

O que será que está acontecendo?

Será o HAARP brincando de "tiro ao alvo"? Pode ser...

Ou então algo está influenciando a Terra, como por exemplo, as tempestades solares (veja aqui), ou a aproximação do cometa Elenin...

Por que a NASA está tão preocupada em alertar os funcionários e familiares para se prepararem para uma emergência?

E mais, além dos acontecimentos na natureza, pouquíssimo se fala sobre as guerra nos territórios árabes... O que está acontecendo na terra de Kadaffi? E o Iêmen? E a Palestina? Como está a Espanha?

Muito tem se falado sobre os Bilderbergs... Sim, mas e o resto do mundo?

Será que desta vez estão tendo sucesso para ocultar a verdade dos acontecimentos?

Qual será a estratégia deles?

Vamos ficar atentos!




Fonte:

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Bebê de dois meses que fala na Nicarágua, é tido como sinais dos tempos



Um bebê de dois meses deixou seus pais espantados quando, depois de tomar leite, pronunciou as primeiras palavras em uma comunidade camponesa da Nicarágua, revelou a imprensa nesta quarta-feira.

"A primeira palavra que falou foi para mim; disse mamãe", relatou Isabel Mendoza ao El Nuevo Diario.

"As palavras que disse foram mamãe, papai, 'pipe' (menino)", afirmou a mulher.

O pai, Antony Huete, contou que seu filho, que possui o mesmo nome dele, pediu-lhe uma vez "água, água".

A avó materna do menino, Rosa Álvarez, contou que no início não dava crédito a esta história, até que ouviu o bebê dizer "água".

"Pediu água ao pai", relatou.

O caso insólito ocorreu na comunidade de El Palmar, no município costeiro de Tola, departamento de Rivas, perto da fronteira com a Costa Rica.

O jornal afirmou que alguns moradores temem que isto seja um sinal de que o fim do mundo se aproxima.

"Estou um pouco confusa, porque o pastor diz que é normal, mas eu digo que é um sinal do fim dos tempos", afirmou Enriqueta Mendoza, uma das vizinhas do casal.

"É algo inacreditável, assombroso, nunca visto", expressou, por sua vez, José del Carmen Pérez, que afirmou que o bebê se comporta de modo estranho e "olha feio para as pessoas".

"A Bíblia fala que nos últimos tempos veríamos coisas que jamais acreditaríamos", disse o pastor evangélico da aldeia, Saúl Gutiérrez.

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Impactante - A verdade Nua e Crua por tras das guerras, revelada por um veterano. (Legendado)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

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