A Profecia se cumpre.Turquia ameaça romper relações se Israel não se desculpar por ataque a barco

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O ministro de Negócios Estrangeiros da Turquia, Ahmet Davutoglu, afirmou ao jornal turco "Hurriyet", que o seu país cortará relações com Israel caso este não peça desculpas pelo ataque ao barco turco "Mavi Marmara", em 31 de maio, quando o Exército de Israel matou nove ativistas humanitários que tentavam entregar ajuda à faixa de Gaza.

"Israel tem três opções: eles devem se desculpar ou reconhecer uma investigação internacional e imparcial do caso e as suas conclusões", declarou o chanceler.

Semana passada, Davutoglu participou de um encontro secreto com o ministro do Comércio israelense, Benjamin Ben-Eliezer, em Bruxelas.

"Nós lhe mostramos uma saída: se eles se desculparem baseados na conclusão da sua própria investigação, seria ótimo para nós. Mas é claro que primeiro temos que vê-la", disse o ministro turco sobre a investigação israelense sobre o ataque.

Porém, semana passada, o premiê Binyamin Netanyahu afirmou que Israel não pedirá desculpas pelo ataque ao navio. "Israel não pode se desculpar porque seus soldados tiveram que se defender para evitar ser linchados por uma multidão", defendeu o premiê entrevista à emissora de TV estatal israelense "Channel 1".

Em resposta a Netanyahu, o chanceler turco afirmou que, neste caso, os "laços nunca serão reparados".

"Eles estão cientes de nossas demandas. Se eles não querem desculpas, então devem aceitar uma investigação internacional", disse o ministro turco, acrescentando que a Turquia não irá esperar a decisão de Israel por tempo indeterminado.

Investigação

O governo israelense aprovou neste domingo a ampliação dos poderes da comissão interna que investiga o ataque ao navio turco.

O organismo poderá a partir de agora convocar testemunhas e pedir que declarem sob juramento, informou o Executivo em comunicado.

No entanto, o inquérito mantém suas principais limitações: seu objetivo continua sendo "esclarecer" os fatos (não atribuir responsabilidades aos políticos e militares que tomaram as decisões) e seus dois observadores internacionais (o norte-irlandês William David Trimble, prêmio Nobel da Paz, e o canadense Ken Watkin, ex-promotor geral do Exército do Canadá) não têm direito a voto.

Está mantida a proibição aos membros do comitê de interrogar os soldados que participaram da abordagem.

Os juízes receberão apenas o resumo das respostas que deram ao grupo de analistas do próprio Exército israelense.

O objetivo da comissão será determinar se as ações do Estado de Israel para impedir a chegada do comboio humanitário a Gaza ocorreram de acordo com o direito internacional e pronunciar-se sobre a legalidade do bloqueio marítimo que mantém sobre a faixa palestina.

Espaço aéreo

Na última segunda-feira, o país decidiu fechar seu espaço aéreo para alguns dos voos militares israelenses. A medida é retaliação ao ataque.

Os navios com ajuda humanitária navegavam rumo a Gaza para tentar romper com o bloqueio imposto por Israel contra o governo do grupo islâmico radical Hamas. O país insiste que as tropas envolvidas na ação agiram em defesa própria, depois de serem atacadas por ativistas a bordo.

Em resposta às críticas dos EUA e de outros aliados, Israel depois do incidente atenuou o bloqueio à faixa de Gaza, autorizando a entrada de produtos com finalidades civis aos seus 1,5 milhão de habitantes. O bloqueio marítimo, no entanto, permanece.

MAIS DO MESMO:


Israel rejeita ameaça turca e nega pedido de desculpas por ataque a barco

O ministro de Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, rejeitou nesta segunda-feira a ameaça da Turquia de romper relações e disse que não tem intenção de pedir desculpas pelo ataque, em 31 de maio, contra um barco turco que tentava romper o bloqueio à faixa de Gaza para levar ajuda humanitária. A ação das forças israelenses deixou oito turcos e um turco-americano mortos e causou grande condenação internacional.

"Nós não temos qualquer intenção de pedir desculpas. Nós pensamos que o oposto é válido", disse Lieberman a repórteres, durante uma visita à Letônia.

Em Israel, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Yigal Palmor, afirmou que a Turquia não pode apelar a ameaças ou ultimatos, se quiserem um pedido de desculpas. "Tudo nos leva a pensar que a Turquia tem outra agenda em mente", acrescentou, sem dar maiores detalhes.

Mais cedo, o jornal turco "Hurriyet" citou o ministro de Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu, dizendo que seu país cortará relações com Israel caso este não peça desculpas pelo ataque ao Mavi Marmara.

"Israel tem três opções: eles devem se desculpar ou reconhecer uma investigação internacional e imparcial do caso e as suas conclusões", declarou o chanceler.

A Turquia, que retirou seu embaixador de Israel e cancelou os exercícios militares conjuntos, exige uma investigação internacional, além de um pedido de desculpas, indenização às vítimas e a devolução da embarcação.

Israel iniciou há uma semana os trabalhos da comissão de investigação sobre o ataque e deve levar o premiê Binyamin Netanyahu a depor.

Em declaração à imprensa, o líder da comissão e juiz aposentado do tribunal supremo israelense, Jacob Turkel, disse que o ministro da Defesa, Ehud Barak, e o chefe do Estado-Maior, Gaby Ashkenazi, também serão convocados em breve.

O órgão, contudo, tem como objetivo esclarecer os fatos e não atribuir responsabilidades aos políticos e militares que tomaram as decisões. O grupo conta com dois observadores internacionais sem direito a voto: o norte-irlandês William David Trimble, prêmio Nobel da Paz, e o canadense Ken Watkin, ex-promotor general do Exército do Canadá.

Os navios com ajuda humanitária navegavam rumo a Gaza para tentar romper com o bloqueio imposto por Israel contra o governo do grupo islâmico radical Hamas. O país insiste que as tropas envolvidas na ação agiram em defesa própria, depois de serem atacadas por ativistas a bordo. Os passageiros afirmam que os israelenses dispararam sem qualquer tipo de provocação.

FOLHA ONLINE

O CENÁRIO PARA EZEQUIEL 38-39, ESTÁ SE CUMPRINDO


Em artigos anteriores, observamos como a agressiva política externa americana forçou o Irã a entrar na órbita da Rússia. Agora, a Turquia também está se afastando do Ocidente e se encaminhando para a mesma órbita. As alianças entre as nações que participarão da vindoura invasão a Israel estão sendo formadas.


A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

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Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"



Desde a Segunda Guerra Mundial, as forças armadas da Turquia têm sido ferrenhamente pró-Ocidente, embora o cidadão comum da mesma forma seja ferrenhamente islâmico. Nesta era moderna, os generais turcos pró-Ocidente iniciaram diversos golpes militares contra os governos civis que eles acreditavam tinham se distanciado demais de uma órbita pró-Ocidente.

Esses generais chegaram ao ponto de assinar uma série de tratados com Israel, o arquiinimigo do Islã. Esses tratados incluíram a exportação de equipamentos militares e exercícios conjuntos! Os governos civis aprenderam de forma penosa a não se afastarem muito da linha oficial que os generais exigiam.

Mas tudo isso mudou com as eleições de novembro de 2002, quando um primeiro-ministro islâmico muito conservador venceu por uma larga margem de votos! Na verdade, a vitória dele foi tão esmagadora que os generais pró-Ocidente ficaram relutantes em derrubar o regime desta vez, temendo uma demonstração maciça de apoio ao governo por parte da população.

Abordamos esse importante fato político no artigo N1733 (não traduzido), intitulado "Turkey Takes Abrupt Turn To Militant Islam In Elections Just Concluded", disponível no sítio da Cutting Edge.

Nesse artigo referido, observamos que um analista chamou o resultado das eleições de "terremoto político".

Desde que o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan iniciou lenta e cuidadosamente a traçar um rumo islâmico para a Turquia sem incorrer na ira dos generais, o país tem lenta e cuidadosamente se distanciado da Europa, de Israel e dos Estados Unidos. O exemplo mais surpreendente dessa diplomacia furtiva ocorreu em 2002-2003, quando o presidente Bush estava fazendo uma grande pressão sobre o governo de Ancara para permitir que forças americanas desembarcassem equipamentos e suprimentos em preparação para a invasão ao Iraque. No fim de 2002, o primeiro-ministro turco Erdogan notificou a Casa Branca que, não somente os EUA poderiam posicionar os suprimentos militares, mas também poderiam contar com o apoio de até 100.000 soldados turcos para invadir o Iraque a partir do norte.

A Casa Branca ficou extremamente satisfeita e o Pentágono começou a descarregar uma imensa quantidade de suprimentos, incluindo veículos pesados de tração, como os tanques A-1 Abrams. Subitamente, com a invasão apenas a algumas semanas à frente, a Turquia informou Washington que tinha mudado de idéia e exigia que as forças militares americanas removessem todos os equipamentos e suprimentos já descarregados em solo turco.

Literalmente, como um cachorro chicoteado, o Pentágono precisou enviar navios às pressas para recolher todos os equipamentos e retirá-los do território turco.

Desde aquela invasão (20 de março de 2003), a Turquia tem continuamente se afastado da órbita dos EUA. Mais recentemente, por causa dos fatores que compartilharemos com você em seguida, a Turquia parece estar passando para a órbita russa e iraniana — exatamente como devemos esperar a partir das profecias de Ezequiel 38 e 39.

Agora, vamos examinar os fatores que estão levando a Turquia para fora da órbita ocidental.

Resumo da Notícia: "Resolução Sobre o Genocídio Armênio no Congresso dos EUA Pode Passar Antes de 24 de Abril", Hulig Breaking News.

"O Comitê Nacional Armênio da América (ANCA)... disse que acredita que as recentes mudanças no Congresso dos EUA, onde os Democratas agora têm a maioria, apresentam a melhor oportunidade em anos para derrotar a campanha de negação do Genocídio Armênio por parte da Turquia... Infelizmente, essa legislação foi bloqueada pelo ex-presidente da Câmara, Dennis Hastert, que se recusou a colocar a resolução em votação. Neste próximo ano, a presidente é Nancy Pelosi, que há mais de uma década apóia as resoluções sobre o Genocídio Armênio e já declarou que continuará a apoiar a legislação."

O governo turco do primeiro-ministro Erdogan reagiu de forma muito vigorosa ao plano do Congresso americano de aprovar uma legislação reconhecendo a realidade histórica que o Império Otomano Turco aniquilou um milhão de armênios entre 1915 e 1917. Muitas pessoas já compararam esse genocídio ao Holocausto dos judeus pelos nazistas, uma acusação que o governo turco nega com toda a veemência.

O governo de Ancara avisou Washington que, se essa Resolução Sobre o Genocídio Armênio for aprovada pelo Congresso, a Turquia reagirá vigorosamente para se separar de quase tudo que for americano. Para começar, a Turquia provavelmente exigirá a remoção de todas as forças americanas do país, incluindo a imensa base aérea. Além disso, a Turquia negou a solicitação de Washington de que as bases americanas na Turquia possam ser usadas em um ataque contra o Irã.

Este próximo artigo declara que os militares turcos estão preparando um ataque no norte do Iraque, contra os curdos! Com os EUA preparando um ataque contra o Irã, um ataque turco contra os curdos apresentaria um enorme obstáculo contra os militares americanos!

Resumo da Notícia: "A Turquia está se preparando para uma ofensiva na primavera contra o PKK", Today's Zaman, 21/3/2007.

"As licenças do pessoal militar foram canceladas e forças adicionais foram mobilizadas na fronteira com o Iraque à medida que os militares aparentemente se preparam para uma operação contra o proscrito Partido dos Trabalhadores Curdos (PKK). As medidas ocorrem em meio à frustração com a falta de ação dos norte-americanos contra o PKK e a esperada infiltração de militantes do PKK de suas bases nas montanhas no norte do Iraque com a chegada da primavera. Os militares colocaram todas as tropas em alerta na fronteira iraquiana após receberem relatórios da Inteligência informando que o PKK perpetrará ataques quando a neve derreter nos passos nas montanhas, facilitando assim a passagem do Iraque para a Turquia."

Este próximo segmento especifica que suprimentos militares e tropas adicionais estão sendo transferidos para essa região de fronteira. A lista dá a impressão que uma grande ofensiva está planejada, pois dois exércitos inteiros estão sendo mobilizados.

"Uma semana após a visita de Basbug, os Segundo e Terceiro Exércitos, mobilizados na região de fronteira, foram colocados em alerta enquanto tropas turcas foram enviadas para a fronteira e receberam reforços significativos. As licenças do pessoal militar das tropas turcas em Hakkari, Sirnak, Batman e Diyarbakir foram canceladas por um período de três meses, enquanto fortes restrições foram impostas sobre as licenças das tropas localizadas ao oeste dessas províncias. Os vôos pela fronteira de aviões e helicópteros do Comando de Aviação Terrestre em Diyarbakir foram aumentados. As Brigadas do Comando Alpino, em Sirnak e Hakkari foram mobilizadas na fronteira. Todo o equipamento militar do Sétimo Corpo em Diyarbakir, particularmente o do Comando da Vigésima Terceira Divisão e do Comando da Vigésima Primeira Divisão de Fronteira foram renovados e novo armamento foi fornecido."

Observe que o segmento a seguir reconhece que essa maior atividade militar está bem fora da normalidade.

"O gabinete do Comandante do Exército reconhece uma atividade militar extraordinária nessa região... Entretanto, a decisão da Turquia será definida de acordo com os passos que os EUA tomarem em breve."

Em outras palavras, a Turquia está monitorando os passos que os Estados Unidos darão ou deixarão de dar com relação aos curdos na região setentrional do Iraque. Se a Turquia acreditar que os EUA estão ajudando os curdos, é mais provável que eles lancem seu ataque pela fronteira.

"Essa atividade na região não deve ser considerada uma operação pela fronteira, mas como preparações preliminares para uma operação pela fronteira, dizem as fontes da Inteligência."

De fato, essa atividade é muito consistente com o fortalecimento militar normal que precede um ataque. No primeiro parágrafo, lemos que a expectativa é que os rebeldes curdos ataquem pela fronteira norte do Iraque na primavera; portanto, os militares turcos estão planejando uma grande operação de contra-ataque.

Um recente intercâmbio diplomático entre o Irã e a Turquia foi observadoo nos últimos meses. Se a Turquia está planejando essa operação em cooperação com o Irã, podemos esperar que o tempo do ataque no norte do Iraque será programado para ocorrer imediatamente antes de as forças americanas atacarem o Irã. De acordo com as fontes de Inteligência, o sinal indicador que um ataque é iminente será quando os aviões-tanque para o reabastecimento aéreo começarem a chegar às bases na região. Quando a Inteligência russa observar isso ocorrer, ela imediatamente emitirá um alerta ao Irã.

Presumivelmente, será neste momento que o ataque ocorrerá e ele está planejado para tentar estorvar os planos dos EUA contra o Irã. Alguns informes de notícias chegaram a indicar recentemente que o Irã poderá atacar o norte do Iraque a partir do oriente, enquanto que a Turquia atacará o norte do Iraque pelo ocidente. Se isso acontecer, as forças americanas no Iraque encontrar-se-ão em número muito reduzido e com armamento insuficiente para enfrentar um exército combinado turco-iraniano! Além disso, se as forças americanas forem deslocadas de Bagdá para o norte do Iraque, o exército iraniano estará aguardando na fronteira para invadir pela região sul do Iraque!

Em qualquer um desses cenários imaginados, a situação é muito difícil para as Forças da Coalizão. E esse tipo de ataque poderá muito bem inviabilizar um ataque americano contra o Irã!

Agora, vamos analisar outra ação americana que enfureceu grandemente os turcos no ano passado e que provavelmente convenceu até mesmo os generais pró-Ocidente que o governo Bush tinha traçado planos muito malignos contra a Turquia. Novamente, esses planos incluem os curdos — em uma captura parcial de territórios da soberana Turquia!

Resumo da Notícia: "Mapa da Turquia Dividida na OTAN Requererá Pedido de Desculpas dos EUA", Today's Zaman, 21/3/2007.

"Um mapa preparado por um oficial da reserva dos EUA que mostrava a Turquia como um país particionado foi apresentado no Colégio de Defesa da OTAN em Roma, freqüentado por oficiais turcos. O uso do mapa em uma reunião da conferência por um coronel da Academia Nacional de Guerra dos EUA enfureceu os oficiais militares turcos... Um coronel americano, que veio ao Colégio de Defesa para uma conferência iniciou sua exposição sobre tecnologia. Entretanto, alguns minutos depois ele apresentou um mapa em que a Turquia aparecia dividida e incluía um 'Curdistão independente' ocupando o território turco."

Você pode imaginar a raiva que esses oficiais turcos de alta patente que assistiam a apresentação sentiram? Subitamente, eles descobriram que os americanos tinham unilateralmente redesenhado o mapa da soberana Turquia para que um novo país pudesse ser formado, o Curdistão independente! De uma só vez, a América enfureceu os turcos de três modos distintos:

1) Decidindo unilateralmente que a soberana Turquia precisava ser dividida, querendo ela ou não!

2) Mostrando que a razão por que a divisão da Turquia estava planejada era para que os odiados curdos pudessem ter seu próprio país! No mapa da região, mostrado anteriormente, as áreas ocupadas pela população curda estão em vermelho. Os curdos estão distribuídos pelo Irã, pela Turquia e no norte do Iraque. Eles são odiados por todos os três governos e há muito tempo que pressionam os EUA a permitir que eles criem seu próprio país.

3) Parecendo implicar que os EUA são o país que está planejando forçar essas modificações! Como o mapa foi apresentado por um oficial militar de alta patente da Academia Nacional de Guerra dos EUA, qualquer líder turco estaria justificado em acreditar que essa mudança no mapa estava sendo planejada nos níveis mais elevados do sistema político e militar americano.

Você pode apostar até seu último centavo que essa foi a conclusão imediata a que esses oficiais militares turcos chegaram.

"Em reação à apresentação do mapa pelo coronel americano... os oficiais turcos se levantaram e deixaram a sala em que estava sendo feita a apresentação." (Ibidem).

Imediatamente, esses oficiais informaram seu governo a respeito do novo mapa americano.

"Os oficiais também notificaram Ancara sobre os desenvolvimentos relevantes para o incidente... O novo mapa do Oriente Médio, preparado pelo coronel Ralph Peters e publicado no Armed Forces Journal em junho, tinha produzido reações em Ancara." (Ibidem).

Acredito que essa última sentença represente uma tentativa de acalmar a situação, pois é altamente provável que todo o governo na Turquia — desde o primeiro-ministro islâmico até os generais normalmente pró-americanos — ficaram primeiro chocados e depois emocionalmente indignados! A Turquia sabe que o presidente Bush invadiu o Iraque com base em mentiras e exageros (Leia os artigos N1890 e N1890b, disponíveis no sítio da Cutting Edge), que o Exército americano contaminou fatalmente o Iraque com as munições com urânio exaurido e que Washington está agora regurgitando a mesma propaganda mentirosa contra o Irã, como forma de justificar a invasão.

Agora que os líderes turcos viram esse mapa, eles têm de concluir que ele representa os planos mais internos da administração Bush para a Turquia. Por essa razão, a Turquia provavelmente continuará a se mover para fora da órbita americana em que está desde a Segunda Guerra Mundial. Isso significa que ela continuará a gravitar em direção ao Irã e isso significa que ela um dia terminará na órbita da Rússia.

As rodas proféticas continuam a girar. Primeiro, o Irã foi forçado pelas ameaças do presidente Bush a entrar na órbita da Rússia e agora a Turquia deverá seguir o mesmo rumo.

Exatamente como diz o DVD "The Magog Invasion", todas as nações proféticas estão agora preparadas e posicionadas para iniciarem essa invasão. Verdadeiramente, esta é uma época emocionante para se viver! O fim dos tempos se aproxima rapidamente.

O Governo Pró-Ocidente da Turquia Deverá Cair — O Cumprimento das Profecias Bíblicas Parece Requerer Isso.

Resumo da Notícia: "A Fase Final: Tudo Está se Esfacelando", J. R. Nyquist, WorldNetDaily, 17/7/2000.

"Com as economias ocidentais em uma posição especialmente vulnerável com relação ao fornecimento de petróleo do Oriente Médio, é sintomático e preocupante que a Rússia esteja começando a estacionar 50.000 soldados adicionais nas suas fronteiras do sul, que estão próximas do Oriente Médio. Esse movimento de tropas, anunciado na sexta-feira e mascarado por um falso desentendimento entre o Ministro da Defesa e o Chefe do Estado Maior Russo, está supostamente ligado a uma série de atentados à bomba que atingiram algumas cidades no sul da Rússia. Os líderes militares do Kremlin também estão apontando para uma maior ameaça das forças rebeldes afegãs e chechenas no Cáucaso e na Ásia Central, respectivamente. Entretanto, pode haver mais do que isso, pois os russos agora estão afirmando que a OTAN entrou no conflito na Chechênia. Toda essa operação, acusa a agência ITAR-Tass, foi planejada "por oficiais do generalato de certo país da OTAN". A Tass diz também que os serviços de Inteligência russos interceptaram comunicações de rádio entre militares turcos e comandantes rebeldes da Chechênia."

Nos últimos dois anos, tenho defendido que a guerra contra os terroristas islâmicos na Chechênia foi encenada e é tão falsa quanto uma nota de três reais. O que os russos realmente estão fazendo é usar essa "guerra" como uma cortina de fumaça para ocultar uma enorme acumulação de forças militares e um estoque ainda maior de materiais. Como a Chechênia tem fronteira com a Geórgia ao sul, e a Geórgia tem fronteira com a Turquia ao sul, a Rússia não pode perder a Chechênia se tem planos de marchar futuramente até o Oriente Médio; além disso, uma "guerra" ali poderia fornecer uma excelente cortina de fumaça para agrupar homens e materiais sem chamar a atenção da mídia.

No entanto, uma olhada no mapa da região [http://encarta.msn.com/maps/mapview.asp?mi=T629449A&ms=1] mostra que as forças russas não podem marchar até o Irã, Síria ou Iraque sem atravessar primeiro a Geórgia e depois a Turquia. Como a Geórgia é controlada pelo velho Iluminista da Nova Ordem Mundial E. Shevardnaze, que esteve no Gabinete soviético com Mikhail Gorbachev, a Rússia pode contar que a Geórgia permitirá que suas tropas atravessem o país quando estiverem a caminho do Oriente Médio.

No entanto, com a Turquia a história é diferente, pois seu governo é decididamente pró-Ocidente e contrário à Rússia. Na verdade, a Turquia é membro da OTAN e, como tal, é supostamente beneficiária de ajuda militar instantânea no caso de algum ataque externo. A Turquia também está envolvida em uma feroz luta interna contra os extremistas islâmicos; há alguns anos, o regime do país era considerado instável, podendo facilmente ser tomado pelos extremistas islâmicos. Se esses extremistas tomarem o governo na Turquia, permitirão que uma força russa marche pelo território turco, se estiver a caminho para atacar Israel. Essa é a razão geopolítica que explica o grande interesse de Israel em desenvolver um relacionamento com a Turquia, chegando ao ponto de vender armamentos sofisticados a esse país. Os generais e políticos israelenses sabem ler um mapa tão bem quanto qualquer outra pessoa.

Portanto, a Rússia estaria altamente interessada em derrubar o governo pró-Ocidente da Turquia, substituindo-o por um governo islâmico fanático, similar ao regime dos aiatolás no Irã durante a década de 1980. Com isso em mente, vamos retornar ao artigo de Nyquist no WorldNetDaily.

"Na semana passada, fontes militares na Rússia alegaram não-oficialmente que um país da OTAN estava envolvido na explosão terrorista do mercado central em Vladikavkaz, e que esse mesmo país da OTAN estava orientando as forças chechenas a lançar ataques diversionistas contra as posições russas em Gudermes e em Grozny. De acordo com a agência ITAR-Tass, os ataques diversionistas destinavam-se a facilitar a inserção de um reforço de 1.500 rebeldes que foi formado na antiga República Soviética da Geórgia."

Agora, a Rússia acusou não-oficialmente a Turquia de interferir na "guerra" na Chechênia. Essa declaração pode ser o início de problemas reais e até de uma invasão da Turquia.

A Rússia Liderará a Invasão a Israel!
Vamos agora revelar a verdade profética que a Turquia estará aliada com a Rússia quando esta liderar o ataque a Israel, em cumprimento a Ezequiel 38 e 39.

Em Ezequiel 38-38, Deus fala sobre uma "invasão de Israel nos últimos dias" por uma confederação de forças lideradas pela Rússia. Deus diz que várias nações árabes participarão da força invasora: Pérsia (Irã), Cuxe (Etiópia), Líbia e a Casa de Togarma (a Turquia).

Uma rápida olhada no mapa de Israel [http://www.odci.gov/cia/publications/factbook/geos/is.html] revela que essa invasão virá do norte e do sul. A Líbia e a Etiópia invadirão a partir do ocidente, atravessando o Egito e depois vindo pelo sul. As forças russas, juntamente com as iranianas e turcas, virão do norte. Assim, para o observador de fora, parecerá que a nação de Israel estará cercada por exércitos hostis. Lembre-se desse fato, pois se tornará muito importante posteriormente neste artigo.

Vamos revisar a profecia dos capítulos 38 e 39 de Ezequiel:

Versos 1-2: "Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do Homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, princípe e chefe de Meseque e Tubal, e profetiza contra ele."

Esses versos identificam a Rússia como o principal protagonista da invasão:

A palavra Rosh no texto bíblico original, traduzida como "chefe", é o antigo nome do país que hoje chamamos de "Rússia".

Meseque é a forma-raiz do nome "Moscou".

Tubal é o nome de um dos principais rios da Rússia e da Ucrânia. O rio Tubal é também um dos mais importantes do mundo. [Nota: Alguns estudiosos crêem que Tubal possa ser uma referência à cidade de Tobolsk, situada além dos Montes Urais, na região central da Rússia].

Os versos 4-6 dizem que esse exército será gigantesco. Deus usa expressões como "uma grande companhia" e "Gomer e todas as suas tropas", "grande multidão e poderoso exército" [verso 15], para descrever a dimensão dessa força militar. Ela parecerá ser invencível quando chegar às fronteiras de Israel.

Embora os estudiosos da Bíblia não tenham certeza sobre quando exatamente ocorrerá essa invasão, além de ser "no fim dos anos" [verso 8], "nos últimas dias" [verso 16], alguns acreditam que deverá ocorrer antes de o Anticristo "firmar a aliança" com os líderes religiosos de Israel. Essa invasão poderá ser o gatilho que iniciará os sete anos judaicos do Período da Tribulação.

A base para essa crença é Ezequiel 39:9, onde a Bíblia diz que o povo de Israel não precisará se preocupar em cortar lenha por sete anos, pois poderá canibalizar o equipamento do vasto exército que foi destruído por Deus. Como ninguém acredita que haverá a preocupação de cortar lenha nos primeiros meses ou anos do Reino Milenar de Cristo, então essa invasão e sua sangrenta conclusão precisarão terminar antes do tempo em que o Anticristo firmará uma aliança com Israel, momento em que a Tribulação de Sete Anos iniciará. [Daniel 9:27].

Clarificação Sobre o Início do Período de Sete Anos da Tribulação
Como pode ser isso, você pergunta? O período de sete anos da Tribulação não inicia no instante em que o Anticristo aparecer e iniciar seus "sinais e maravilhas da mentira"?

Não, o Período da Tribulação não inicia nesse momento. Inicia quando o Anticristo convencer os rabinos judeus ortodoxos que ele é o longamente aguardado Messias. Nenhuma pessoa, por maiores que sejam os milagres que opera, poderá conquistar os corações da liderança judaica ortodoxa, a não ser que "cumpra" todas as profecias messiânicas do Antigo Testamento e as falsas expectativas messiânicas criadas pela tradição rabínica.

Os autores ocultistas estão cientes desse fato e elaboraram planos sobre como enganar os rabinos ortodoxos; eles planejam que o Anticristo encene o cumprimento de todas essas expectativas. Peter Lemesurier, autor do livro The Armageddon Script [leia a resenha), reconhece esse fato. Ele relaciona todas essas expectativas e o modo como o Anticristo as cumprirá.

A questão é, o mundo passará por um período de algumas semanas, meses, talvez até um ano inteiro, entre o tempo em que o Anticristo aparecerá até ser reconhecido oficialmente pelos rabinos judeus como o Messias, permitindo assim que firme uma aliança nacional com Israel.

A Bíblia permite esse cenário? Sim, permite, no sentido que não o proíbe. Em Daniel 9:27, que descreve o início oficial da Tribulação de sete anos (uma semana judaica), não vemos nenhuma menção sobre o período entre o aparecimento do Anticristo e a confirmação da aliança. Entretanto, a existência desse período não é proibida nas Escrituras. Além disso, os estudiosos conhecem os judeus bem o bastante para saber que eles nunca aceitariam alguém como o Messias sem que cumpra essas expectativas bíblicas e da tradição judaica.

Daniel 7:7-8 lança mais luz sobre o assunto. Nessa passagem, Deus diz que o aparecimento do Anticristo será precedido por uma reorganização global em dez supernações, cada uma com seu líder. Apocalipse 17:17 é uma passagem paralela, que revela que esses dez líderes estarão executando um plano ativo de unir todo o poder político e econômico do mundo com o propósito expresso de entregá-lo ao Anticristo. Sabemos que esse é o plano da Nova Ordem Mundial. Isso significa que, quando o Anticristo aparecer, todos os líderes das dez supernações anunciarão que estarão entregando todo seu poder e influência a ele. Provavelmente, eles farão isso em uma conferência internacional, com o Anticristo e todos os dez líderes presentes, na qual entregarão as chaves do mundo nas mãos dele.

Com que júbilo o mundo celebrará esse evento! Toda a mídia aplaudirá a decisão, com um entusiasmo nunca visto.

No entanto, em Daniel 2:40-45, vemos que no pano de fundo dessa exultante celebração, nem tudo estará em harmonia no recém-criado Reino do Anticristo. Essa passagem nos diz que o reino de dez nações será parcialmente forte como o ferro e parcialmente fraco como o barro. Como o ferro e o barro não combinam bem, e como os objetos feitos com o barro são frágeis, quando o peso do reino global for realmente colocado sobre essa estrutura de dez nações, toda a estrutura começará a ruir. Como ocorrerá essa desintegração?

Em Daniel 7:7-8, vemos a única seqüência de eventos que pode nos dizer quão perto estamos do aparecimento do Anticristo. Vamos revisar essa seqüência de três etapas:

Verso 7, Daniel vê a formação dos dez chifres (dez nações).

Verso 8a, Daniel vê outro chifre, um "chifre pequeno" aparecer após o estabelecimento dos dez chifres. Esse chifre pequeno é o Anticristo, como Deus confirma em 7:24-25.

Subitamente, ocorre um cataclismo, que destrói totalmente três das dez supernações. A Bíblia não revela exatamente quais são essas três supernações, mas oferece algumas boas indicações sobre pelo menos duas delas.

Possível Identificação de Duas das Três Supernações Que Serão Destruídas
1. Em Ezequiel 38:1-4, Deus revela que o líder do grande exército que marchará contra Israel nos "últimos dias" será a Rússia. No plano da Nova Ordem Mundial, a Rússia lidera a Supernação 5, no plano global de reorganização.

2. Em Ezequiel 38:13, Deus diz que os aliados de Israel não se moverão agressivamente para protegê-lo. Em vez disso, emitirão receosamente um protesto diplomático dizendo: "Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste a tua multidão para arrebatar a tua presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande despojo?" Em outras palavras, os aliados de Israel nada farão para socorrê-lo.

Os estudiosos modernos observam que os Estados Unidos historicamente sempre apoiaram Israel contra a Rússia em diversas ocasiões, desde a formação do Estado de Israel em 1948. Na verdade, em 1973, durante a Guerra dos Seis Dias, o presidente Nixon ordenou que as forças nucleares norte-americanas ficassem em alerta total, pois a Rússia estava ameaçando intervir e já tinha colocado suas forças nucleares em alerta.

Portanto, neste caso, os estudiosos modernos perguntam: Onde estão os EUA aqui? Os Estados Unidos ainda são dominados por líderes judaicos no gabinete ministerial do presidente Clinton e os judeus são muito influentes nas eleições em vários estados importantes, como Nova York. Mesmo considerando-se a óbvia preferência de Clinton pelos árabes, não é concebível que ele permita que um grande exército marche do norte e do sul sem agir para proteger Israel.

No entanto, se os Estados Unidos, como líder do NAFTA, for destruído, então poderemos compreender por que os demais aliados de Israel somente emitirão um tímido protesto diplomático em sua defesa.

3. Uma das expectativas messiânicas dos rabinos judeus é que o Messias livrará Jerusalém quando a cidade estiver cercada por exércitos. Jesus fez alusão a essa crença em Lucas 21:20: "Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação." O contexto dessa passagem é a perseguição dos judeus durante a Grande Tribulação. Quando os judeus virem Jerusalém cercada por exércitos, devem saber que a perseguição está muito próxima, e devem fugir.

Jesus aludiu à profecia messiânica contida em Zacarias 12, que descreve Jerusalém cercada e atacada por exércitos e em que Deus promete livrar a cidade eterna pelo seu onipotente poder.

Agora, faço uma pergunta simples: Quando o Anticristo estiver deliberadamente "cumprindo" todas as profecias messiânicas para que os líderes judeus ortodoxos o declarem como o Messias, como simulará o sítio de Jerusalém por exércitos e encenará um livramento divino?

A resposta é simples, mas aparentemente ninguém pensou nisso antes.

Quando os exércitos liderados pela Rússia marcharem contra Israel — possivelmente após a Rússia ter destruído o NAFTA e logo após o aparecimento do Anticristo — eles virão do norte e do sul. Os líbios e os etíopes constituirão o exército que virá do sul, os russos, alguns europeus orientais, os turcos e os iranianos formarão o exército que virá do norte.

Logo antes de Deus destruir esses exércitos, os judeus verão que Israel e sua amada cidade estão cercados por exércitos. Eles estarão esperando que o Messias os livre, de acordo com a profecia bíblica. Haverá um candidato óbvio a Messias, que está percorrendo Israel, afirmando ser o Messias e cumprindo diversas profecias messiânicas. Os olhos de todos estarão sobre ele para ver se poderá livrar Jerusalém sitiada de exércitos.

Será o teste final, o teste do ácido.

Além disso, desde o momento em que aparecer, o Anticristo terá sua base de operações em Jerusalém. Para ser declarado o Messias judaico, não poderia ter sua base em nenhum outro lugar. Portanto, quando os exércitos se aproximarem das fronteiras de Israel vindos do norte e do sul, o nervosismo e a irritação no gabinete do Anticristo deverão ser muito grandes. Afinal, a Rússia acaba de aniquilar os Estados Unidos, o Canadá e o México (o NAFTA) e provavelmente terá destruído também outra supernação. Agora eles estão a caminho para destruir o próprio Anticristo e tomar o controle do mundo para a mãe Rússia.

Provavelmente, o Anticristo estará ardendo em ira, tomado por um furor indescritível, pois os líderes da Rússia voltaram atrás na decisão de apoiá-lo. Como se atrevem a destruir o consórcio de dez supernações que foi planejado meticulosamente por tanto tempo e executado com perfeição?

No entanto, o Anticristo também deverá ser cheio de medo e esperando pelo pior. Ele não dispõe de um arsenal nuclear comparável com o da Rússia, nem tem como utilizá-lo. Sem os Estados Unidos, a Rússia e a China são King Kong, mas a China ainda não estará marcando presença ali, pois sua decisão de ocupar o Oriente Médio e Jerusalém será tomada somente dentro de mais sete anos.

Quando Deus intervier e aniquilar a Rússia e todos seus exércitos aliados, como prometeu fazer em Ezequiel 38:16-23 e no capítulo 39, os povos do mundo em geral, e os judeus especificamente, creditarão o livramento ao Anticristo! Eles dirão, "Meu Deus, ele realmente livrou Jerusalém dos exércitos que a sitiavam!" Como o Anticristo já "cumpriu" muitas outras profecias e expectativas messiânicas, os líderes judeus ortodoxos não perderão tempo e declararão que ele é o Messias.

Então, e somente então, permitirão que ele venha à mesa de conferência para "firmar a aliança", iniciando assim o período de sete anos de Tribulação.


Como a Rússia Neutralizará a Turquia, Fazendo-a Mudar para um Governo Islâmico Fanático Que Permita a Passagem de Tropas Russas Pelo Seu Território?
O plano obviamente mais simples seria fomentar uma terrível revolução islâmica dentro da Turquia que derrube o governo pró-Ocidente e pró-Israel. Esse cenário evitaria que a Rússia precise atacar a Turquia, o que motivaria uma resposta da OTAN. A Rússia está ajudando os fundamentalistas islâmicos que quase derrubaram o governo turco tempos atrás.

Que evento-chave enfurecerá tanto os islamitas turcos que se unirão como nunca antes e provocarão tantas revoltas populares até ao ponto de derrubar o governo atual?

Acho que o bombardeio do Domo da Rocha será exatamente o tipo de evento unificador que fará todas as facções turcas unirem-se para derrubar o governo. Quando os palestinos explodirem o Domo da Rocha [leia os detalhes no artigo N1404, disponível do sítio da The Cutting Edge] e lançarem a culpa sobre os judeus, todo o mundo árabe e islâmico se incendiará! Nenhum árabe acreditará que a destruição desse santuário de 1.400 anos não ocorreu pelas mãos dos judeus e, certamente, nenhum deles acreditará que os palestinos explodiram o Domo da Rocha para unir instanteamente todo o mundo árabe como nunca se conseguiu antes. E isso realmente conseguirá unir todo o mundo árabe.

Os Governos Árabes Não Conseguirão Conter o Inundante Fundamentalismo Islâmico Motivado Pela Destruição do Domo da Rocha
Um dos maiores problemas que os fundamentalistas islâmicos enfrentam na campanha genocida contra Israel é que nunca estiveram realmente unidos. Em grande parte, os governos árabes no Oriente Médio são liberais ou moderados, não fundamentalistas islâmicos. Portanto, a maioria deles reprime os extremistas islâmicos fanáticos em um grau maior ou menor.

No entanto, quando o Domo da Rocha for destruído, a dinâmica de forças em todo o mundo árabe mudará instantaneamente! Pela primeira vez, desde que Israel voltou a ser um país em 1948, o fundamentalismo islâmico fanático comandará a lealdade e as emoções de todos os árabes. Até mesmo os mais moderados se radicalizarão, e seguirão fervorosamente os objetivos dos líderes islâmicos fundamentalistas.

Todo governo árabe moderado e liberal ficará imediatamente sob ataque popular, e minha previsão é que todos cairão nas mãos dos fanáticos. Acredito que subitamente, todos os governos árabes do mundo serão fervorosamente anti-Israel e declararão um "Jihad", uma guerra santa.

Assim, os governos atuais da Jordânia, Egito, Arábia Saudita, Kuwait e Turquia ficarão sob o maior ataque e enfrentarão as maiores revoltas populares da história e provavelmente cairão e serão tomados pelos extremistas. Subitamente, Israel verá que seus acordos com o Egito e com a Jordânia estão nulos e não valem mais nada. Descobrirá também que os extremistas islâmicos na Turquia não somente derrubaram o governo, como também dispõem dos equipamentos militares sofisticados de fabricação israelense.

Esse tipo de levante islâmico é exatamente o que os palestinos, sob a liderança de Yasser Arafat, esperam que ocorra. Eles acreditam que todo o mundo árabe se unirá como nunca antes contra Israel, se algo como isso acontecer.

A Mão Secreta dos Iluministas Estará Por Trás da Destruição do Domo da Rocha
No entanto, conforme demonstramos no artigo N1404, o bombardeio do Domo da Rocha é realmente um plano Iluminista. Por que os Iluministas estariam tão interessados em unir o mundo árabe? Essa pergunta é especialmente pertinente quando você percebe que judeus Iluministas foram responsáveis desde o início em 1897 na Primeira Conferência Sionista, até 1948, quando Israel se tornou um país novamente. Além disso, todos os primeiros-ministros israelenses sempre foram Iluministas. Por que então, os Iluministas estariam tão interessados em fomentar o tipo de conflito em que apenas seis milhões de judeus precisem enfrentar um bilhão de árabes? Esse tipo de conflagração não pode causar a destruição de toda a nação de Israel?

Yasser Arafat certamente parece pensar assim. Mas, como os Iluministas justificam a criação proposital do evento que unirá o mundo árabe como de nenhuma outra forma seria possível, e ameaçar a existência de uma nação liderada por Iluministas?

A resposta é simples, porém profunda. Os Iluministas planejam a eliminação de todos os árabes, todos, pois são monoteístas fervorosos e nunca poderiam aceitar as reivindicações do vindouro Anticristo. Os Iluministas capacitaram Israel com bombas atômicas e bombas de nêutrons, que certamente serão empregadas na próxima guerra. No entanto, os Iluministas também forneceram a Israel o mais recente e exótico armamento, as armas de feixes de raios utilizando tecnologia HAARP. Na série de artigos que temos sobre a tecnologia HAARP, em Controle do Clima, observamos que o feixe de partículas foi aperfeiçoado para criar um "raio da morte" capaz de obliterar todo ser vivo dentro de uma área prescrita.

Jerry Smith, um autor de Nova Era que escreve sobre a tecnologia dos armamentos HAARP, me disse em uma mensagem de correio eletrônico em 1998, que as forças armadas norte-americanas testaram essa tecnologia de feixe de partículas na Guerra do Golfo em 1991. Grandes caminhões de 2,5 toneladas foram equipados com essas armas. Israel usou o Acordo de Paz de Oslo para legalizar os enclaves palestinos dentro de Israel e para desencorajar a população judaica de viver nas cidades e aldeias palestinas. Muitos cidadãos judeus foram convidados pelo governo a se mudar para uma comunidade judaica. Muitos judeus fizeram exatamente isso. Hebron é um bom exemplo. Quando Israel entregou essa cidade à Autoridade Palestina, os jornais disseram que mais de 40.000 palestinos viviam ali, e menos de 1.000 judeus. Portanto, se Israel puder fazer com que esses 1.000 judeus mudem dali, terá o caminho livre para aniquilar os palestinos com o armamento de feixe de partículas. Essa arma é tão devastadora que permitirá que seis milhões de judeus vençam uma guerra contra um bilhão de árabes. Verdadeiramente, as profecias de Deus sobre a vitória de Israel contra todas as probabilidades no fim dos tempos estão se tornando verdadeiras hoje. As profecias referentes ao julgamento no fim dos tempos contra as nações árabes estão prestes a serem cumpridas e da maneira mais inesperada possível.

Fique atento ao Domo da Rocha. Quando ele for destruído, todo o mundo árabe unir-se-á como nunca antes e os extremistas islâmicos iniciarão revoltas populares para derrubar os governos árabes moderados e liberais. Se a Turquia cair nas mãos dos extremistas, então o cenário profético que mostra a Casa de Togarma participando da invasão a Israel liderada pela Rússia, em cumprimento a Ezequiel 38 e 39, será uma realidade.

Verdadeiramente, esses eventos demonstram mais uma vez que estamos mesmo no fim dos tempos.



FONTE ESPADA

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