Depois do aval dos dois médicos que foram enviados pelo Vaticano para estudar o suposto milagre realizado por João Paulo II, ganhou novo impulso o caminho do último papa rumo à beatificação, que poderia acontecer em outubro de 2011.
As informações foram publicadas pela imprensa italiana, enquanto o Vaticano, por sua vez, evitou tecer qualquer comentários a respeito. Segundo as fontes, os dois médicos independentes, que como obriga as normas para estes casos têm que estudar o suposto milagre antes da comissão médica do Vaticano, confirmaram que não existe explicação científica para a cura da freira Marie Simon Pierre, que sofria de Parkinson.
Irmã Marie padecia da mesma doença de João Paulo II desde 2001, mas se curou alguns meses depois da morte do último Pontífice, para quem rezava continuamente. Embora estejam catalogados 251 supostos milagres atribuídos a João Paulo II, o postulador da causa, o sacerdote polonês Slawomir Oder, elegeu a cura da freira francesa para ser estudada.
Em março, um jornal polonês publicou que o processo de beatificação estava estagnado porque um dos médicos tinha "dúvidas". Segundo as fontes, após o "sim" dos dois doutores designados para a tarefa de pesquisa, se reunirão antes do fim do ano os sete médicos integrantes da comissão da Santa Sé, que conta com o médico pessoal do papa, Patrizio Polisca, para estudar o milagre a fundo.
Se for considerado milagre, o caso passará à Congregação para as Causas dos Santos, da qual fazem parte 30 cardeais, para posterior aprovação. Se também passar pelo crivo dos cardeais, o "milagre" será apresentado a Bento XVI para a análise definitiva. A beatificação poderá acontecer apenas depois deste passo.
Segundo a imprensa italiana, este procedimento se prolongará até a primavera (no Hemisfério Norte), quando o atual Pontífice poderá assinar o decreto para a beatificação e fixar a data para a cerimônia, que poderia ser em outubro de 2011, no 33º aniversário da escolha de Karol Wojtyla como papa.
O processo de beatificação foi iniciado por desejo de Bento XVI, sem esperar a passagem de cinco anos de sua morte, como estabelece o Código de Direito Canônico.
As informações foram publicadas pela imprensa italiana, enquanto o Vaticano, por sua vez, evitou tecer qualquer comentários a respeito. Segundo as fontes, os dois médicos independentes, que como obriga as normas para estes casos têm que estudar o suposto milagre antes da comissão médica do Vaticano, confirmaram que não existe explicação científica para a cura da freira Marie Simon Pierre, que sofria de Parkinson.
Irmã Marie padecia da mesma doença de João Paulo II desde 2001, mas se curou alguns meses depois da morte do último Pontífice, para quem rezava continuamente. Embora estejam catalogados 251 supostos milagres atribuídos a João Paulo II, o postulador da causa, o sacerdote polonês Slawomir Oder, elegeu a cura da freira francesa para ser estudada.
Em março, um jornal polonês publicou que o processo de beatificação estava estagnado porque um dos médicos tinha "dúvidas". Segundo as fontes, após o "sim" dos dois doutores designados para a tarefa de pesquisa, se reunirão antes do fim do ano os sete médicos integrantes da comissão da Santa Sé, que conta com o médico pessoal do papa, Patrizio Polisca, para estudar o milagre a fundo.
Se for considerado milagre, o caso passará à Congregação para as Causas dos Santos, da qual fazem parte 30 cardeais, para posterior aprovação. Se também passar pelo crivo dos cardeais, o "milagre" será apresentado a Bento XVI para a análise definitiva. A beatificação poderá acontecer apenas depois deste passo.
Segundo a imprensa italiana, este procedimento se prolongará até a primavera (no Hemisfério Norte), quando o atual Pontífice poderá assinar o decreto para a beatificação e fixar a data para a cerimônia, que poderia ser em outubro de 2011, no 33º aniversário da escolha de Karol Wojtyla como papa.
O processo de beatificação foi iniciado por desejo de Bento XVI, sem esperar a passagem de cinco anos de sua morte, como estabelece o Código de Direito Canônico.
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