Evento astronômico que durará nove meses e meio e culminará em uma surpreendente coincidência com a visão do Apocalipse 12. Este evento astronômico, em todos os seus detalhes, é único na história da humanidade
quarta-feira, 13 de julho de 2016
12.11.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br Diz na Sagrada Escritura:
n/d "Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz”. (Apocalipse 12) ======================================== O Apocalipse agora? Outro importante sinal aparece nos céus. Em 20 de novembro de 2016 terá início um evento astronômico que durará nove meses e meio e culminará em uma surpreendente coincidência com a visão do Apocalipse 12. Este evento astronômico, em todos os seus detalhes, é único na história da humanidade Por Patrick Archbold | The Remnant | Adelante la Fe | Tradução Perfeita Devoção. Nota do autor: Neste artigo pretendo expor uma série de fatos e observações sem chegar a uma conclusão definitiva. No entanto, estes fatos e observações são de tal natureza que se prestam a ser mal interpretados quando observados e identificados. Quero deixar claro que neste artigo não pretendo vaticinar nada. Limito-me a fazer alguns comentários sobre alguns fenômenos que estão por vir, tanto por parte do céu e como dos homens, que podem ser interessantes para quem estiver ciente deles. Em 23 de setembro de 2017 a constelação de Virgem com o sol ascendendo logo atrás (a mulher vestida de sol). Isto acontecerá durante o centésimo aniversário das aparições da “Mulher vestida de sol”, Nossa Senhora de Fátima em 1917. O que significa isto? n/d O grande sinal no céu Se o Senhor nos desse um sinal, seríamos capazes de reconhecê-lo? E se Ele como já bem fez em outras ocasiões, pusesse-nos um grande sinal no céu, um presságio de grandes e terríveis acontecimentos, será que notaríamos? Estaremos tão ocupados como muitos que nos precederam, que não nos preocupamos em olhar para o alto? Se o Senhor nos enviasse esse sinal hoje mesmo, nós o veríamos? E se chegássemos a vê-lo, importaríamos com ele ou o rejeitaríamos como uma tola superstição? E se eu lhes dissesse que se aproxima um portentoso evento astronômico em termos de precisão, contexto e momento assemelha-se ao sinal descrito no Apocalipse? Você levantaria o olhar? n/d “Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz. Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas. Varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu, e as atirou à terra. Esse Dragão deteve-se diante da Mulher que estava para dar à luz, a fim de que, quando ela desse à luz, lhe devorasse o filho. Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro. Mas seu Filho foi arrebatado para junto de Deus e do seu trono”. A Estrela de Belém Antes de começar, é importante deixar claro o contexto. É parte inegável e incontestável de nossa fé que há 2 mil anos atrás se valeu de um evento astronômico para se comunicar com o homem: a Estrela de Belém. Muitas pessoas, ao imaginar a Estrela de Belém, se é que imaginam, pensam em uma enorme maciça que brilhou sobre Belém, não óbvia para todos que fez que os magos empreendessem uma longa viagem para conhecer o rei prometido. n/d Sabemos que esta versão é incorreta porque quando os Magos chegaram a Jerusalém, apenas 8 quilômetros de Belém, tiveram que explicar o que viram e por que eles interpretaram daquela forma. O rei Herodes, sua corte e o resto de Jerusalém, em grande parte ignoravam sobre a Estrela de Belém. As pessoas daquela cidade, como nós, estavam ocupadas trabalhando para suas famílias e em suas vidas diárias. Embora estivesse sobre suas cabeças aquele grande sinal que anunciava o nascimento do Salvador, o próprio Filho de Deus, ninguém o notou e nem se importou. Para entender o contexto do sinal do Apocalipse 12, é útil examinar mais a fundo a Estrela de Belém. Que foi a Estrela de Belém e por que vieram os Magos quando ninguém mais a avistara? Muito simples: porque prestavam atenção. Há uma hipótese convincente que sustenta que a Estrela de Belém foi uma série de ocorrências astronômicas normais que deram lugar a conjunções muito excepcionais que anunciavam simbolicamente o nascimento de um rei. É importante ressaltar que isso não tem nada a ver com a astrologia. A astrologia se define em qualquer enciclopédia como: “A arte de adivinhação, que tenta prever acontecimentos terrestres e humanos por observação e interpretação de estrelas fixas, o sol, a lua e os planetas. Seus partidários acreditam que a compreensão da influência dos planetas e das estrelas sobre os assuntos da terra podem prever o destino dos indivíduos, sociedades e nações e exercer influência sobre eles”. A Igreja Católica condena sem rodeios a astrologia, assim como todas as formas de adivinhação (CIC 2116). Mas os sinais como a Estrela de Belém não são adivinhações do destino baseadas nas estrelas, mas um símbolo astronômico regular se se tem em conta que algumas vezes o Senhor do universo se serve de sua criação para comunicar-se com o homem. A Bíblia está cheia de casos que o confirmam. O Salmo 19 diz: “Narram os céus a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de suas mãos. O dia ao outro transmite essa mensagem, e uma noite à outra a repete. Não é uma língua nem são palavras, cujo sentido não se perceba, porque por toda a terra se espalha o seu ruído, e até os confins do mundo a sua voz (Sl 18-19 1-5). São Paulo cita este salmo na epístola aos Romanos, quando afirma que os judeus estavam cientes da vinda do Messias. “A fé provém da pregação e a pregação se exerce em razão da palavra de Cristo. Pergunto, agora: Acaso não ouviram? Claro que sim! Por toda a terra correu a sua voz, e até os confins do mundo foram as suas palavras (Sl 18,5). São Paulo deixou claro que os judeus sabiam sobre o Messias porque os céus lhes haviam dito. Paulo, obviamente, não endossava a astrologia; apenas indicava que Deus pode se servir dos céus para anunciar seus planos, e de fato o faz. Pode-se dizer muito mais sobre a diferença entre a astrologia e a compreensão dos sinais nos céus, mas de momento nos limitaremos a mostrar que buscar no céu a confirmação e o anúncio dos planos de Deus é legítimo dentro de um contexto ou aplicação apropriados. Então, que foi a Estrela de Belém? Como disse, há uma convincente hipótese que a Estrela de Belém foi uma série de ocorrências astrológicas com um simbolismo eloquente. Pode-se encontrar mais informação (em inglês) em BethlehemStar.net, mas tentarei resumir. Entre os anos 3 e 2 a. C. ocorreu uma tríplice conjunção entre Júpiter (o planeta rei, em movimento retrógrado) e Regulus (a estrela rainha). Provavelmente, os Magos interpretaram esta tríplice conjunção como um enorme anúncio luminoso no céu, que cintilava dizendo: REI-REI-REI. Tudo começou com o Ano Novo judaico e na constelação de Leão (o leão, símbolo da tribo de Judá). Portanto, representava claramente o rei dos judeus, da tribo de Judá. O sinal era muito claro para os que estavam familiarizados com o Messias. Além disso, justamente atrás de Leão ascendia a constelação de Virgem, com o sol atrás e a lua a seus pés. Após esta incrível conjunção tripla, Júpiter começou a avançar pelo céu para o oeste, até alinhar-se em conjunção com Vênus, planeta associado com a maternidade. A conjunção do rei e dos planetas com a mãe dos planetas foi tão próxima que formava o objeto mais brilhante do firmamento. Jamais se vira algo assim. Toda esta simbologia do rei de Judá e da Virgem foi suficiente para mobilizar os Magos até Jerusalém, mas pode-se entender que o cidadão comum de Jerusalém não notara. Júpiter continuou avançando para o oeste até que se deteve. Quando o fez (como visto de Jerusalém), deteve-se ao sul, sobre o povoado de Belém, em 25 de dezembro do ano 2 a.C. Isso é claramente comprovado através de um moderno programa astronômico que mostra o céu em qualquer momento da história e de qualquer perspectiva. Com esta tecnologia, podemos não somente estudar os céus do passado, mas também os do futuro. No contexto que acabo de descrever, voltemos nosso olhar para os céus do futuro, que mais uma vez mostram sinais muito simbólicos. Repassemos os primeiros versículos de Apocalipse 12. “Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz”. n/d O autor do Apocalipse indica claramente que esta visão é um sinal no céu. O que veremos no céu em um futuro próximo? Em 20 de novembro de 2016 terá início um evento astronômico que durará nove meses e meio e culminará em uma surpreendente coincidência com a visão do Apocalipse 12. Embora eu não seja astrônomo, minhas pesquisas indicam que este evento astronômico, em todos os seus detalhes, é único na história da humanidade. No dia 20 de novembro de 2016, Júpiter (o planeta rei) entrará no corpo (ventre) da constelação de Virgem (a Virgem). Júpiter, em movimento retrógrado, passará os 9 meses e meio seguintes dentro de Virgem. Este período coincide com um período normal de gestação de um bebê. Depois destes nove meses e meio, Júpiter sairá do ventre de Virgem. Junto com a saída de Júpiter (nascimento), em 23 de setembro de 2017, veremos a constelação de Virgem com o sol ascendendo por trás (a mulher vestida de sol). Aos pés da Virgem, vemos a lua. E sobre sua cabeça encontraremos uma coroa de doze estrelas, formada pelas nove habituais constelação de Leão, somadas aos planetas Mercúrio, Vênus e Marte. É uma série verdadeiramente surpreendente de eventos, e tem um grau impressionante de coincidência com a visão de Apocalipse 12. Qual é o significado de tudo isso, se é que há algum? A resposta é óbvia: não sabemos. Agora, não estamos longe de um possível contexto. Acontece que esses eventos ocorrerão durante o centenário da aparição da “mulher vestida de sol”, Nossa Senhora de Fátima em 1917. O auge destas ocorrências astronômicas ocorrerá tão somente a 3 semanas antes que se cumpram os cem anos do grande milagre de Fátima, onde o sol “dançou” (outro sinal celeste), que foi testemunhado por milhares de pessoas. n/d n/d Quase um século transcorreu desde então, e durante este tempo, temos visto cumprir-se as advertências de Nossa Senhora com grande precisão. As pessoas não pararam de ofender a Deus, temos visto guerras terríveis, nações devastadas, os erros da Rússia espalhados pelo mundo inteiro e, de fato, mesmo dentro da Igreja. E ainda esperamos que se cumpram suas promessas, o triunfo de seu Imaculado Coração e um período de paz para o mundo inteiro. O que não é tão bem conhecido é que na história de Fátima há indicações sobre a importância que pode ter um período de cem anos. Em agosto de 1931, Irmã Lúcia hospedou-se com uma amiga em Rianjo (La Coruña, Espanha). Nosso Senhor lhe apareceu ali para queixar-se porque os pedidos de sua Mãe não tinham sido atendidos, e disse: “Participa meus ministros que, dado seguirem o exemplo do Rei de França, retardando a execução de meu pedido, também eles hão de segui-lo em desgraça. Nunca é tarde demais para recorrer a Jesus e a Maria”. E, em seguida, em outro texto, Irmã Lúcia citou Nosso Senhor dizendo: “Não quiseram atender meu pedido… Como o rei da França, eles se arrependerão, e o farão, mas será tarde. A Rússia terá espalhado os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja”. n/d As menções ao rei da França são interessantes em relação ao que estamos expondo, já que se referem explicitamente as petições que o Sagrado Coração fez ao rei da França em 17 de junho de 1689 por meio de Santa Margarida Maria Alacoque. Luís XIV e seus sucessores não responderam ao pedido de Nosso Senhor em consagrar a França ao Sagrado Coração de Jesus. Como resultado, em 17 de junho de 1789, exatamente cem anos depois do dia do pedido, a Assembleia Nacional da Revolução Francesa assumiu o governo da França e despojou o monarca de seu poder. Mais tarde, o rei perdeu sua cabeça na revolução. Não é possível saber em que medida tem o valor de referência a este período de cem anos, ou se o cronômetro começou a correr e quando, mas é interessante e relevante no contexto do que dizemos. E, claro, muitos já conhecem a visão do Papa Leão XIII na qual disse ter ouvido que fora concedido a Satanás cem anos para tentar destruir a Igreja. Imediatamente depois desta visão, Leão XIII compôs a oração a São Miguel Arcanjo na qual roga-se para que nos defenda na batalha e seja nossa defesa contra a perversidade e as maldades do demônio. Depois adicionou as orações leoninas ao final da missa, mas foram suprimidas pelo Concílio Vaticano II. Enquanto vivemos em tempos de turbulência dentro da Igreja, em que se descartam e subestimam os fundamentos da fé e as próprias palavras e mandamentos de Nosso Senhor, é impossível não recordar a visão do papa Leão XIII. Em conclusão, volto a insistir que não sou dono da verdade quanto ao significado do evento astronômico descrito, se é que há algum. Além disso, eu não tenho a pretensão de saber o futuro nem acontecimentos futuros relacionados com o cumprimento das promessas de Fátima. Escrevi isso porque me encontro em uma situação parecida com a dos Magos de 2 mil anos atrás. Levanto os olhos para o céu e digo: “Senhor, tens toda a minha atenção”. Fonte: Adelante la Fe via Perfeita Devoção - enviado por Maria Castanho. Imagens www.rainhamaria.com.br ============================ Nota de www.rainhamaria.com.br Diz na Sagrada Escritura "Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu cercado de glória e de majestade". (São Mateus 24, 29-30)Escudo de mísseis na Turquia, causará a 3ª Guerra Mundial
sábado, 15 de dezembro de 2012
A planejada instalação de mísseis Patriot da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na fronteira da Turquia com a Síria poderia levar a uma "guerra mundial", que ameaçaria a Europa, disse um comandante militar do Irã neste sábado, segundo agência de notícias do país. A Turquia pediu à Otan o sistema Patriot, desenhado para interceptar mísseis, em novembro. O objetivo é fortalecer a segurança na fronteira, depois que artilharia proveniente do conflito civil sírio chegou a território turco. O general Hassan Firouzabadi, chefe das Forças Armadas iranianas, afirmou que o país deseja que a sua vizinha Turquia se sinta segura, mas fez um chamado para a Otan não instalar Patriots no país que também faz fronteira com o Irã. "Cada um desses Patriots é uma marca negra no mapa mundial, e é destinado a causar uma guerra mundial", afirmou Firouzabadi, segundo agência de notícias iraniana. "Eles estão planejando uma guerra mundial, e isso é muito perigoso para o futuro da humanidade e para o futuro da própria Europa." O Irã é aliado do presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta 21 meses de rebelião interna contra o seu governo. Potências ocidentais já reconheceram formalmente a coalizão de oposição da Síria. O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, assinou na sexta-feira uma ordem para enviar duas baterias de mísseis Patriot para a Turquia, junto com técnicos para operá-las, seguindo passos tomados pela Alemanha e a Holanda. Autoridades do Irã, como o porta-voz do Parlamento, Ali Larijani, já disseram que a instalação dos mísseis aumentaria a instabilidade do Oriente Médio. O porta-voz do Ministério do Exterior já havia afirmado que os Patriot só piorariam o conflito na Síria. http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/misseis-na-turquia-podem-causar-guerra-mundial-diz-militar-do-ira,f220279cbc99b310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
Rastros Químico no Brasil, Chemtrails Exigimos uma resposta estatal
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Link para a petição dirigida ao Congresso nacional exigindo explicação (objetivo 50 mil assinaturas): http://www.peticoesonline.com/peticao/chemtrails-exigimos-uma-resposta-estata... Via http://www.libertar.in/
Alinhamento raro que ocorrerá em 20/05/2012, está causando expectativas apocalipticas
quinta-feira, 17 de maio de 2012
EUA está pronto para inciar a 3ª guerra mundial em 2012
A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.
"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.
EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5779101-EI308,00-EUA+tem+plano+pronto+para+atacar+o+Ira+diz+diplomata.html
MAIS DO MESMO
Medvedev não exclui possibilidade de guerra mundial (Ezequiel 38)
Intervenções estrangeiras nos assuntos internos de outros países podem levar a uma guerra generalizada, incluindo com o uso de armas nucleares, declarou hoje o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, no fórum internacional jurídico em São Petersburgo.
O primeiro-ministro afirma que a introdução de quaisquer sanções coletivas sem a aprovação de instituições internacionais não melhora a situação no mundo mas leva, pelo contrário, a que, em resultado de apressadas operações militares em países estrangeiros, grupos radicais cheguem ao poder .
http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_17/75031265/
Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu
terça-feira, 8 de maio de 2012
Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu
Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu
Feixe de luz foi visto na direção da Serra Dona Francisca
Na manhã deste domingo, um morador da Estrada Mildau, em Pirabeiraba, filmou um fenômeno estranho no céu. Sidnei Gonçalves, 39 anos, passeava pelo Centro de Pirabeiraba quando se deparou com um enorme feixe de luz.
— Era como se fosse um rastro, mas diferente dos deixados pelos aviões, que logo some. Ele ficou durante muito tempo —, conta.
O fenômeno foi filmado na direção da Serra Dona Francisca, por volta das 6h30.
— Acho que pode ter havido alguma explosão. Porque foi algo muito diferente, que eu nunca tinha visto —, relata.
Neste final de semana, Pirabeiraba também registrou outro fato. A Defesa Civil de Joinville confirmou que houve pelo menos nove tremores de terra na região de Pirabeiraba, zona Norte de Joinville, entre às 21 horas deste sábado e a manhã de domingo.
http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=922
Vaticano clama pela criação de uma "autoridade pública com competência universal".
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O Vaticano anunciou nesta quarta-feira ter preparado um documento para a reforma do sistema financeiro internacional no qual convoca a criação de uma "autoridade pública com competência universal".
O documento será apresentado na segunda-feira à imprensa e foi elaborado pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, liderado pelo cardeal africano Peter Kodwo Appiah Turkson.
"A reforma do sistema financeiro internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal" é o título do documento, que ainda não teve seu conteúdo divulgado.
O Vaticano apresenta assim propostas concretas perante a crise econômica e social que afeta o mundo desde 2008.
Bento XVI se pronunciou em diversas ocasiões a favor de uma "intervenção pública" e denunciou o sistema econômico atual e suas consequências sobre os setores mais pobres da população, em particular os camponeses.
"A crise financeira mundial demonstrou a fragilidade do sistema econômico atual e das instituições a elas conectadas", declarou o Papa em abril.
Para o chefe da igreja, é "um erro considerar que o mercado é capaz de se autorregular, sem a necessidade de uma intervenção pública e sem referências morais internacionais", escreveu.
Na segunda-feira, em uma mensagem enviada à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) pelo Dia Mundial da Alimentação, Bento XVI fez um pedido a favor dos agricultores de todo o mundo. "É preciso investir no setor agrícola", disse.
Em julho, o Papa condenou firmemente a "especulação financeira" com alimentos. "O quadro internacional e as frequentes preocupações causadas pela instabilidade, junto com o aumento dos preços dos alimentos, requerem propostas concretas e necessariamente unitárias para obter os resultados que os Estados não podem garantir individualmente", ressaltou na época.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5422286-EI8142,00-Vaticano+elabora+plano+de+reforma+economica+mundial.html
COLAPSO DA ECONOMIA, CALOTE E FIM DO EURO
sexta-feira, 22 de julho de 2011
O maior perigo isolado que se apresenta agora na crise da zona do euro é que os acontecimentos estão avançando rapidamente demais para a complacente liderança política da Europa. Na semana passada a crise chegou à Itália. E a União Europeia olhou para o outro lado.
Foi um erro enorme adiar uma cúpula de emergência da UE (União Europeia) para a quinta-feira desta semana. O Conselho Europeu já deveria ter dobrado ou triplicado o tamanho do EFSF (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira), o fundo abrangente de resgate. Deveria tê-lo flexibilizado, permitindo que comprasse obrigações nos mercados secundários. O conselho deveria ter forçado o encerramento da discussão sobre como lidar com investidores privados, que compraram obrigações soberanas gregas.
Em lugar disso, o conselho permitiu que seus ministros financeiros se atolassem em detalhes técnicos entediantes, sem conseguirem tomar uma decisão. Angela Merkel disse que não havia necessidade de uma cúpula imediata. A chanceler alemã fez o que ela vem fazendo ao longo da crise: escondeu-se por trás dos procedimentos oficiais. E, como o teste de estresse dos bancos na sexta-feira passada não passou de mais um exercício cínico de opacidade, o conselho precisará tomar os primeiros passos para resolver a confusão dos bancos ao nível da zona do euro. Ele não o fará. A crise está avançando rápido demais. Dentro de algumas semanas, a necessidade impôs a passagem do plano A para o plano B e depois para o plano C. O plano A era a austeridade. O plano B reconhece a necessidade de alívio da dívida, através de alguma combinação de uma transferência fiscal e uma contribuição por parte dos detentores de obrigações. O plano C prevê a ampliação da proteção dada pelo EFSF de modo a poder proteger a Espanha e a Itália.
A Europa ainda está reclamando e fazendo estardalhaço sobre o plano B, e a Alemanha exclui o plano C. A esperança dos líderes é que o plano B torne desnecessário o plano C. Isso poderia ter sido o caso algumas semanas atrás. Mas por que uma decisão de infligir perdas aos bancos ajudaria o sentimento do mercado em relação à Itália, agora?
É difícil compreender porque os mercados decidiram entrar em pânico em relação à Itália neste momento particular. Houve um gatilho, é claro, mas os problemas da Itália não são novos. O país precisa crescer 2%-3% ao ano no longo prazo para poder permanecer na zona do euro. Ou, então, precisa reduzir suas taxas de juros. Os mercados compreendem que a política italiana dificulta a primeira opção, enquanto a política alemã dificulta a segunda. Se aceitamos as restrições impostas pelo pertencimento à zona do euro, o baixo crescimento da produtividade e os juros altos como elementos dados, a Itália está insolvente. Uma dessas restrições terá que ceder.
Cinco anos atrás eu estive entre os que argumentaram que a probabilidade de um colapso da zona do euro era praticamente zero. No ano passado eu escrevi que ela não era mais trivial, mas ainda era pequena. Desde então a probabilidade de isso acontecer vem aumentando constantemente, não devido à própria crise, mas devido à resposta política a ela. Hoje eu avaliaria em 50% a chance de uma fragmentação da zona do euro. Isso, não porque eu ponha em dúvida a promessa do Conselho da Europa de fazer o que for preciso para salvar o euro, mas porque receio que ele tenha esperado até ser tarde demais para agir. O conselho pode estar disposto a agir, mas não vai conseguir cumprir o que prometeu. Como argumentei na semana passada, um título da zona do euro será a única solução para a crise. Mas esta opção vai ficando progressivamente mais cara, e, politicamente falando, menos realista, a partir do momento em que aumenta o "spread" (a diferença entre o preço de compra e venda) dos títulos de países grandes.
A liderança política da Europa vem cometendo e continua a cometer um erro de categoria em sua abordagem à crise. Esta não é uma crise de um país pequeno na periferia da zona do euro. Tampouco é uma crise provocada pelas agências de classificação ou por especuladores. É uma crise sistêmica de uma união monetária que se recusa a ser uma união fiscal.
Ouço com frequência que Angela Merkel, em especial, já avançou muito em relação a sua posição original, 18 meses atrás, quando ela excluiu a possibilidade de qualquer ajuda à Grécia. Mas hoje a crise está avançando em um ritmo que supera o limite de velocidade política da chanceler alemã.
Na semana passada Giulio Tremonti, o ministro das Finanças italiano, comparou Merkel a uma passageira de primeira classe do Titanic. A indignação dele é compreensível. Hoje a própria reação flegmática de Merkel se tornou um dos fatores a intensificar esta crise financeira, e as pessoas a culparão, com razão, por qualquer acidente sério.
O conselho que ofereço a Tremonti é confrontar Merkel. Seu governo deveria agora adotar uma estratégia de duas frentes. A primeira parte é o que eu chamaria de "plano D". Trata-se de um plano de emergência a ser tirado da gaveta se Merkel, como Martinho Lutero, continuar a dizer que "não pode fazer outra coisa".
"D" simboliza desvalorização ou calote ("default"). Que fique claro: não estou afirmando que a Itália deveria sair da zona do euro. Estou dizendo que a Itália deveria se preparar para essa eventualidade. Em especial, a Itália deveria assinalar a Merkel que só poderá continuar como membro da zona do euro se suas taxas de juros forem reduzidas. E tenho dificuldade em visualizar como qualquer outra coisa que não seja uma obrigação da zona do euro será capaz de conseguir isso.
Não importa o que venha a acontecer, a Itália também precisará de um programa acreditável para fazer sua produtividade crescer no longo prazo.
O plano D provavelmente assinalaria o fim da União Europeia tal como a conhecemos. Desconfio que nem mesmo Angela Merkel vai querer ir tão longe assim. A procrastinação levará ao colapso.
A UE tem escolhas importantes a fazer nos próximos dias.
FOLHA
Crises, epidemias, fome, e erupções solares, serão parte da rotina global
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Um relatório da organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirma que grandes choques na economia global deverão ser mais frequentes e causar mais problemas econômicos e sociais.
O relatório Future Global Shocks afirma que o contágio de eventos como uma crise financeira ou uma epidemia deve aumentar devido à crescente interconectividade da economia global e a velocidade com que pessoas, mercadorias e informações viajam.
O documento analisa cinco grandes riscos em potencial para os próximos anos: uma epidemia, um ataque de hackers que poderia prejudicar o funcionamento de partes importantes da infraestrutura mundial, uma crise financeira, problemas socioeconômicos e uma tempestade geomagnética.
O relatório da OCDE detalha como os incêndios que destruíram um quinto da lavoura de trigo da Rússia em 2010 levaram ao aumento dos preços de alimentos nos mercados globais.
Estes aumentos, por sua vez, desencadearam as rebeliões no Oriente Médio e Norte da África.
Preços de alimentos e epidemias
De acordo com o documento, a relação entre a destruição das lavouras de trigo da Rússia e o levante dos países árabes mostra como a resposta do governo russo aos temores de falta de alimentos combinada com as enchentes na Austrália e Canadá, geraram os aumentos dos preços dos alimentos no mundo todo.
"Especialistas hoje reconhecem que o alto preço dos alimentos forneceu o ponto de ruptura para os inúmeros movimentos de protesto que ocorreram no Oriente Médio e Norte da África", afirma o relatório.
Ao falar sobre a ameaça crescente de epidemias, o relatório da OCDE cita a gripe H1N1 em 2009, como um "caso que representa o contexto moderno do risco de um choque global devido a uma epidemia".
Segundo o documento, o caso de 2009 "dá oportunidade para aprender a lidar com uma epidemia, o que funciona e o que não funciona, como as tendências macroeconômicas, como o aumento da população, globalização, uso de redes sociais, mudanças demográficas e interdependências influenciam o risco".
Para a OCDE existem grandes lições aprendidas depois da epidemia da gripe H1N1, sendo que a primeira delas é que não há informações suficientes disponíveis para serem compartilhadas em tempo real a respeito de relações de risco da epidemia.
O relatório também destaca que existe uma enorme falta de planejamento para a criação e aplicação de medidas médicas para enfrentar a doença - incluindo a distribuição de remédios e vacinas - e também medidas não relacionadas a cuidados médicos como programas de informação pública, e recomendações para restrições de viagens e reuniões (fechamentos de escolas e locais de trabalho, por exemplo).
A OCDE também afirma que são necessários esforços básicos de pesquisa, financeiramente sustentáveis, para basear a preparação, resposta e reconstrução, antes, durante e depois de uma epidemia.
'Consequências catastróficas'
Segundo o documento, "nos últimos seis anos as ameaças naturais causaram consequências catastróficas em todo o mundo. Tsunamis, furacões, enchentes, terremotos e erupções vulcânicas causaram centenas de milhares de mortes e prejuízos de bilhões de dólares".
No entanto, o documento destaca as tempestades geomagnéticas ("uma espécie de manifestação do clima espacial"), que reconhece ser bem menos frequente, mas com potencial para causar danos em todo o mundo.
"No passado, as tempestades geomagnéticas prejudicaram bens baseados no espaço e também terrestres como redes de transmissão de energia elétrica. Transformadores de extra-alta voltagem e suas linhas retransmissoras (...) são particularmente vulneráveis a correntes geomagneticamente induzidas causadas pela perturbação do campo geomagnético da Terra."
Para a OCDE, a perda simultânea destes bens pode causar um colapso e levar a interrupção do fornecimento de energia elétrica em cascata.
Desastres e choques
O relatório da OCDE afirma que apesar de desastres em larga escala fornecerem um ponto de referência para o planejamento dos governos, choques globais terão consequências bem mais dramáticas e exigirão novas abordagens para melhorar a cooperação e coordenação internacional.
Para a organização, é preciso aumentar os esforços para conseguir mais informações e uma variedade de modelos de simulação para melhor prever e avaliar choques em potencial.
O documento também afirma que é preciso aumentar os recursos destinados à vigilância e monitoramento de ameaças e sistemas de alerta, além de adotar uma abordagem coordenada entre os vários países, para reduzir ou paralisar as ameaças antes que elas se proliferem.
Fonte
Batalha do Armagedom faz Israel realizar maior exercício de guerra de sua História
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Israel realiza nesta quarta-feira o exercício de guerra mais abrangente já feito no país, prevendo um cenário em que grandes cidades seriam atacadas por mísseis disparados a partir de Líbano, Síria, Irã e Faixa de Gaza.
Pela primeira vez na história das simulações de guerra do país - realizadas anualmente - membros do governo participam do treinamento, se abrigando em um bunker nuclear, recentemente construído na região de Jerusalém.
De acordo com o jornal Yediot Ahronot, o bunker se encontra em um lugar secreto, escavado embaixo de montanhas próximas de Jerusalém, e foi construído de forma a ser "imune" a ataques de mísseis e de armamentos não convencionais, inclusive nucleares.
O novo bunker também conta com meios de comunicação considerados como os mais avançados do mundo. Neste exercício, pela primeira vez as autoridades utilizariam redes de telefonia celular para alertar os habitantes do país a entrar em abrigos antiaéreos, com o soar das sirenes.
O treinamento inclui o soar de duas sirenes de alarme, uma às 11h e outra às 19h (horário local), que seriam ouvidas em todas as regiões do país. De acordo com o vice-ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnay, o objetivo é treinar a população a correr para os abrigos, tanto em locais de trabalho como em residências.
Para Vilnay, o exercício realizado em Israel "é o maior treinamento desse tipo no mundo inteiro". "Na próxima guerra o setor civil se tornará uma frente de batalha em todos os aspectos", afirmou o ministro, acrescentando que o objetivo principal do exercício é aperfeiçoar a coordenação entre órgãos públicos civis e militares.
Mísseis químicos
Entre os cenários considerados estão a eventualidade de ataques com mísseis químicos contra cidades israelenses, a explosão de aviões de caça em áreas residenciais e a necessidade de evacuar rapidamente milhares de civis de áreas ameaçadas.
Em caso de ataques químicos, piscinas públicas serão utilizadas para atender pessoas contaminadas por substâncias tóxicas. A reportagem da BBC Brasil esteve na rua Allenby, uma das principais de Tel Aviv, quando a sirene das 11h soou.
Apesar do chamado, a maioria das pessoas continuou a andar normalmente, e donos das lojas não correram para abrigos antiaéreos. A maioria afirmou que nem sabia para onde deveria correr se houvesse um perigo real. Nos centros das grandes cidades de Israel, as construções são antigas e os prédios não possuem abrigos antiaéreos.
Indagado sobre a reação das pessoas que não correram para os abrigos, o ministro Vilnay respondeu que "o mais importante é lembrar as pessoas da possibilidade de um ataque maciço contra Israel e estimulá-las a pensar em quais lugares se abrigariam no caso de um alarme verdadeiro".
De acordo com as avaliações dos serviços de Inteligência de Israel, o grupo xiita libanês Hezbollah, assim como Síria e Irã, têm milhares de mísseis prontos para lançar contra as cidades israelenses. O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, também teria centenas de mísseis com o alcance de cerca de 60 km, que poderiam atingir as cidades do sul e do centro de Israel.
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